Na noite da última terça-feira, dia 19, uma sessão camuflada de debates democráticos revelou-se, na verdade, um palco para ataques infundados ao prefeito Zaffalon. E quem protagonizou essa tentativa desesperada de distorcer a realidade? O vereador Alisson.
Em um espetáculo digno dos mais obscuros enredos políticos, Alisson, conhecido nos bastidores como o “guri do Alba” ou “Eduardo Cunha de Gravataí”, tentou em vão manipular a opinião pública com informações nebulosas e sem a devida transparência. Parece que o mantra “quem muito ‘farpeia’, uma hora é ‘farpado'” cai como uma luva para sua postura.
Junto a Alan, a dupla parece saída de um roteiro hollywoodiano (o nome do filme fica na imaginação de cada um), com o único objetivo de minar a gestão competente de Zaffalon. No entanto, ao escavar sua trajetória, é impossível identificar qualquer contribuição significativa desses personagens para a cidade.
O ápice da audácia foi quando Alisson, acusou Zaffalon de legar uma cidade falida. Uma mentira descarada! Zaffalon, diferentemente de outros políticos, é reconhecido por sua gestão exemplar, com obras em progresso e contas públicas equilibradas.
Mas não para por aí. Alisson, numa tentativa rasteira de desacreditar Zaffalon, menosprezou a competência dos gerentes em geral, numa fala carregada de preconceito e ressentimento, Alisson disse que: gerente não sabe planejar, só serve para mandar. Quem estaria por trás dessas falas? Seria a influência nefasta do grupo de Alba?
Ao apontar supostos erros na gestão de Zaffalon, o vereador cometeu o erro fatal de omitir informações cruciais. Contrariando sua narrativa distorcida, dados oficiais do IBGE demonstram claramente o declínio econômico sob a gestão de Alba, especialmente nos anos sem reflexos pandêmicos.
Dados oficiais do IBGE do mesmo relatório que o vereador tentou usar para ludibriar a opinião pública, mostram o seguinte:
Ao analisarmos o panorama econômico de Gravataí, um elemento se destaca: a evolução e oscilação do Produto Interno Bruto (PIB) ao longo dos anos. Conforme evidenciado em gráficos, observa-se um crescimento notável a partir de 2010, com oscilações caracterizadas por desafios e avanços. Contudo, é imprescindível entender o contexto completo para uma interpretação equilibrada.
A gestão de Marco Alba, por exemplo, registrou uma queda drástica no PIB, conforme dados oficiais disponibilizados pelo IBGE. Em 2021, tivemos uma pandemia que paralisou toda produção da GM naquele ano. Só em 2019 a produção da GM foi de R$ 13,7 bilhões, em 2021 foi de R$ 6,5 bilhões. Só nisso, que o vereador não citou, nem sequer mencionou, vemos o tamanho do tombo que a pandemia causou.
Vale lembrar que o vereador Alisson, juntamente com Marco Alba, eram da turma do “fique em casa e a economia a gente vê depois”, e esse foi o duro resultado.
Mas que bom que Gravataí tem um gestor que realmente não pensa em reeleição mas sim na cidade, até porque no caso de Zaffalon, a reeleição me parece natural. Em 2022, a cidade voltou para a quarta posição, graças ao esforço incansalvel do prefeito Zaffa atropelar a crise pandemica que afetou o mundo todo.
Cabe aqui ressaltar, que nos anos 2019 e 2020, não houve reflexo de pandemia, reparem no Grafico acima, a grande e volumosa queda no PIB da cidade na gestão Marco.
O vereador ainda continua, em tom de deboche, dizendo que Zaffalon não trouxe investimentos para a cidade e quem traz investimentos é empreendedor. Contrariando a retórica depreciativa, foi sob a gestão de Zaffalon que Gravataí testemunhou investimentos significativos, como o impressionante Centro de Distribuição da São João no setor varejista farmacêutico. Um empreendimento que demandou mais de R$ 200 milhões e cuja concretização em 13 meses nas proximidades da Freeway é testemunho da competência administrativa.
É fundamental que a população de Gravataí tenha acesso a informações claras e verídicas, desprovidas de tintas políticas ou interesses particulares. A cidade merece uma análise criteriosa, livre de distorções.