O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) determinou neste sábado (14.out.2022) a eliminação total de uma parte da propaganda eleitoral obrigatória, do presidente Jair Messias Bolsonaro(PL).
O mesmo havia acusado o seu adversário político, Luiz Inácio Lula da Silva(PT), de incentivar o aborto legal no país.
A atual ministra, Carmen Lúcia, emitiu uma nota para retirar a propaganda, onde mostra equipes da sua campanha afirmando que Lula disse que o mesmo “quer mudar a lei e incentivar a mãe a matar o próprio filho no seu próprio ventre”.
O candidato que venceu o primeiro turno nas eleições deste ano, afirmou que não é a favor desta prática, e recorreu contra a falsa acusação.
Carmen citou no início da sua petição, que houve indevida descontextualização e adulteração grosseira do sentido de falas proferidas por ele em relação ao tema.
A prática de aborto é ilegal no Brasil, sem autorização judicial mediante análise dos fatos, como estupro de vulnerável com gestação consequente, entre outros fatos.