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Servidor demitido por Zaffalon em Gravataí ganhava quase R$ 30 mil por mês

A recente decisão do prefeito de Gravataí, Luiz Zaffalon, de demitir dois auditores tributários envolvidos em uma tentativa de sabotagem administrativa não apenas reafirma o compromisso da gestão com o interesse público, mas também expõe os bastidores de uma trama que envolveu políticos da oposição e servidores altamente remunerados.

O que mais impressiona nesse episódio não é o fato de servidores públicos estarem tramando contra a administração municipal, mas sim a resistência de alguns setores em reconhecer a gravidade da situação. Um dos servidores demitidos recebia quase R$ 30 mil por mês e, ao invés de exercer sua função de maneira ética, estava promovendo um boicote à Prefeitura. 

Veja abaixo o salario do servidor:

Diante desse cenário, algumas perguntas precisam ser feitas: o Procurador do Município estava defendendo os interesses de Gravataí ou os interesses de um servidor que ganhava quase R$ 30 mil para travar a máquina pública?

O salário alto e a tentativa de boicote

Fica difícil para qualquer cidadão que trabalha honestamente entender como um servidor público, com um salário de quase R$ 30 mil mensais, pode se envolver em uma tentativa de sabotar a própria instituição que o remunera. E mais: ao invés de reconhecer a gravidade da situação, a comissão processante tratou o caso como se não houvesse provas suficientes, ignorando a ata notarial, os áudios e os depoimentos que confirmam a insubordinação.

O próprio servidor admitiu, em depoimento, que declarou no grupo de WhatsApp a frase “vamos parar geral”, além de confessar que a reunião dos auditores tributários com o MDB, na Câmara de Vereadores, de fato ocorreu. Ou seja, a tentativa de boicote à Prefeitura não apenas aconteceu, mas teve articulação política clara. O MDB de Marco Alba e do vereador Alisson estava diretamente envolvido nessa operação, mostrando o que eu falava na eleição, para Marco Alba o que interssava era voltar ao poder a todo custo.

A atuação duvidosa do Procurador do Município

Diante de todos esses fatos, surge outro ponto que precisa ser esclarecido: a postura do Procurador do Município, membro da comissão processante, que considerou ilícita uma prova validada pelo próprio Supremo Tribunal Federal (STF).

O STF já decidiu que a gravação de conversa feita por um dos interlocutores, ainda que sem o conhecimento do outro, é considerada prova lícita e pode ser utilizada em processos administrativos ou judiciais. Além disso, a Corte também já confirmou que conversas de WhatsApp, quando registradas em ata notarial, são provas documentais legítimas.

Se até o próprio servidor demitido não contestou a autenticidade das conversas e nem alegou que o conteúdo foi manipulado, por que, então, o Procurador do Município tentou invalidar essas provas?

Outra questão importante: o Procurador já defendeu, em algum momento, que servidores trabalhassem em home office. Será que isso explica sua resistência em reconhecer que um servidor ganhando quase R$ 30 mil por mês estava boicotando a gestão municipal? Seria uma forma de manter a “mamata” dos altos salários sem uma real contrapartida de trabalho?

Se a função do Procurador do Município é zelar pelos interesses da Prefeitura e da população, por que ele se alinhou ao discurso de quem tentava deslegitimar o processo administrativo? Não deveria ele estar mais preocupado com a defesa do erário público?

Diante dessas dúvidas, não seria o caso de abrir um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) contra o próprio Procurador para investigar sua atuação? Se ele ignorou intencionalmente provas que eram legalmente válidas, isso poderia configurar omissão ou até favorecimento a determinados grupos. Seria essa a verdadeira motivação por trás de sua tentativa de invalidar as provas?

Zaffalon defendeu o bem público contra interesses obscuros

Felizmente, o prefeito Luiz Zaffalon não se curvou a pressões e tomou a única decisão possível dentro da legalidade: a demissão dos servidores que tramavam contra a Prefeitura.

É importante destacar que o objetivo da denúncia feita pela servidora que expôs as conversas era proteger o funcionamento da administração pública, e não prejudicar colegas de trabalho. A ata notarial foi apenas um dos elementos de prova no caso, reforçado por depoimentos e documentos que comprovam o prejuízo real à arrecadação municipal e ao atendimento dos contribuintes.

Ainda assim, a comissão processante ignorou fatos, desconsiderou provas e tentou invalidar uma decisão que visava proteger Gravataí de uma sabotagem política.

Mas Zaffalon manteve-se firme. Ao contrário do Procurador do Município e da comissão processante, ele agiu de forma coerente, responsável e, acima de tudo, legal.

Enquanto alguns tentavam criar narrativas para acobertar o esquema, o prefeito teve coragem de enfrentar aqueles que, mesmo recebendo altos salários, estavam prejudicando a cidade.

E essa é a grande diferença entre um gestor comprometido com o bem público e aqueles que apenas defendem interesses próprios ou de grupos políticos derrotados.

O que aconteceu em Gravataí não foi uma simples demissão de servidores. Foi uma demonstração de que a cidade não será refém de chantagens, sabotagens e jogos políticos obscuros.

Zaffalon provou que quem age contra o interesse público não terá espaço em sua gestão. E essa é uma mensagem importante para toda a cidade: o compromisso com a população sempre estará acima de interesses pessoais ou políticos.

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Wagner Andrade
Wagner Andradehttps://realnews.com.br/
CEO | Jornalista | Comunicador | Narrador | Te ajudo a fortalecer a marca da sua empresa através da comunicação

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