Caros leitores trago essa semana uma reflexão, uma inquietude deste colunista, um pouco de tudo e ou muito de nada.
Percebo diariamente as pessoas em situações que poderiam ser resolvidas se tivéssemos o hábito de saber ouvir e respeitar o próximo, em volta destes enredos cotidianos muitos se colocam como meros espectadores com curiosidade instantânea ou indiferente a qualquer anormalidade no comportamento social.
Ficou perigoso ter se o celular a mão, mesmo sendo uma ferramenta que ultrapassou a funcionalidade de aproximar as pessoas e gerou um grande vilão da individualidade, narcisismo e futilidade.
Trago estas palavras ao perceber a falta de empatia aos mais velhos, a falta de respeito e modos desabrochada diante indiferença universal dos muitos mundos que vivemos diariamente. Calma Leitor, não estou triste, pessimista ou depressivo, mas a palavra que melhor beira a real sensação seja a da decepção, pois, como as antigas senhoras nas janelas cada um de nós se posiciona em um grande silêncio a espera de fatos que satisfaçam a nossa irracionalidade em busca de um julgamento.
Tenho saudades quando se era permitido demonstrar afeto , sorrisos e carinho aos seus e amigos , hoje qualquer atitude de apreço é rechaçada e tida como incorreta e inadequada com isso não abraçamos os nossos filhos e nem nossos pais , diante uma patrulha imoral da moral.
Até quando vidros de carros fechados e janelas de casas abertas serão um ambiente de observação sem qualquer sentimento, sem qualquer expressão, sem qualquer amor e nossos celulares um espelho sem reflexo. Está na hora de deixar a Luz entrar e mostrar que nossas ações não são em vão, são regadas de amor, empatia, sabedoria e principalmente respeito.
E você leitor já abriu a sua janela para julgar ou solidarizar ao seu próximo? Grande abraço e até a próxima coluna.