Esta é uma coluna de opinião, normalmente não costumo criticar colegas de profissão, mas quando vejo amargura e rancor em profissionais que produzem conteúdo mal intencionado apenas para prejudicar a imagem de quem trabalha para a população, isso me causa nojo.
O jornalismo político é uma área sensível e importante da profissão jornalística. Os jornalistas que trabalham em órgãos públicos, têm a responsabilidade de garantir que a informação que transmitem seja precisa e objetiva. No entanto, isso nem sempre é fácil, especialmente quando há pressões políticas e interesses pessoais envolvidos.
A objetividade é uma questão crucial no jornalismo político. Jornalistas que trabalham ou trabalharam em algum órgão público, como prefeituras, devem ter cuidado para apresentar os fatos de forma clara e sem julgamentos ou interpretações pessoais.
A precisão é fundamental no jornalismo político. Os profissionais devem ter certeza de que as informações que apresentam são precisas e verificáveis. É aí que muitos profissionais se prejudicam.
Tanto a objetividade quanto a precisão devem ser levadas a sério. Um jornalista que pede exoneração não deve fazer memes ou compartilhar informações falsas que prejudiquem a imagem de quem trabalha para a população.
Deixar-se enganar por falsas promessas é comum, há muitas pessoas que caem nessas armadilhas e abraçam uma causa. No entanto, a mentira no meio político é absurda. Por que um jornalista que pediu exoneração, sairia compartilhando mentiras e prejudicando a imagem de quem trabalha para a população? É preciso questionar se essa pessoa tem más intenções ou foi enganada por alguém que prometeu algo no futuro.
Apesar de alguns memes serem engraçados, há sempre aqueles que ultrapassam a linha do respeito e prejudicam a honra de quem administra a cidade. Para esses casos, a lei deveria ser rigorosamente aplicada para punir esses atos.
Para encerrar, como diz o hino do Grêmio: “até a pé nós iremos”. De fato, vão a pé e grudados aos pés dos políticos pobres que já não são tão influentes.
