Presidente do Grêmio, Alberto Guerra, concede entrevista coletiva e esclarece os últimos assuntos no Grêmio

Na tarde desta quinta-feira (29), o presidente do Grêmio, Alberto Guerra, juntamente com o novo vice-presidente de futebol, Antônio Brum, concedeu uma entrevista coletiva para esclarecer os últimos assuntos relacionados ao clube.

Durante a entrevista, o presidente tricolor abordou a situação do jogador Suárez e os próximos passos a serem tomados em relação ao atleta uruguaio. Guerra afirmou que Suárez tem participado de todos os jogos e treinamentos normalmente, mas revelou que o jogador está enfrentando dores no joelho e que houve um equívoco em relação ao calendário brasileiro. O presidente informou que o atleta expressou o desejo de ir a Barcelona para verificar sua situação com seu médico, e o clube está trabalhando junto com ele para definir a melhor data para essa viagem.

Quanto a rumores sobre uma possível transferência para o Inter de Miami, Guerra assegurou que não houve qualquer abordagem oficial por parte do clube norte-americano ao Grêmio.

Sobre a saída de Paulo Caleffi, o ex-vice-presidente do clube, Guerra esclareceu que o motivo principal não foi a imprensa, como Caleffi havia relatado anteriormente. O presidente ressaltou a existência de hierarquia no clube e destacou que, diante de divergências, é necessário tomar decisões de acordo com seu cargo. Em conjunto com o conselho de administração, foi decidido que a saída de Caleffi seria o melhor caminho neste momento. Guerra expressou seu agradecimento pelos serviços prestados pelo ex-vice-presidente.

Questionado sobre contratações e renovações de contrato de Diego Souza e Kannemann, o presidente afirmou que o clube continua analisando o mercado em busca de possíveis reforços. Quanto às renovações, Guerra declarou que a imprensa será informada assim que alguma decisão for tomada.

Ao ser questionado sobre a suposta intenção de Suárez em se aposentar, Alberto Guerra preferiu não comentar o assunto, alegando que, se o jogador afirmasse que sim, entregaria Paulo Caleffi aos “leões”, e se dissesse que não, arrumaria uma briga com a imprensa.

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