Foi no governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) que todo os olhos se viraram a economia do Brasil. Depois que o governo passar, qualquer movimentação atípica em relação a isso será notória.
O economista Paulo Guedes comanda o Ministério da Economia desde o primeiro ano de mandato de Bolsonaro. De lá pra cá muitas coisas aconteceram na pasta.
Agora com a nomeação de Fernando Haddad para compor a pasta que volta a receber o nome de Ministério da Fazenda, o mercado financeiro fez notória a falta de capacidade latente de ex-ministro da Educação em comandar o ministério.
Quando o burburinho surgiu na equipe de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de que Haddad iria chefiar o ministério, juros e inflação subiram de maneira exponencial.
A justificativa é de que com o histórico da pasta, o mercado financeiro esperavam um nome mais técnico, não um professor de Ciências Sociais da Universidade de São Paulo (USP).