O que menos importa é se temos doentes e pessoas morrendo.
Na medida que o contágio aumenta, diminui o isolamento.
Chega a ser patético ver alguns decretos fingindo que se fiscaliza algo.
Quando o isolamento era rigoroso, não se fiscalizava quase nada.
Agora, menos ainda.
Se houver fiscalização, será para faturar com multas.
Criam absurdas exigências em descompasso com a realidade dos menores comércios, sabemos que é só para justificar a manutenção do estado de calamidade que permite compras sem licitação e injeção de verbas federais.
Antes estavam mandando pessoas sintomáticas para a casa, sem testar.
Davam “números oficiais” baixos, como se não existissem pessoas doentes, para estimular as pessoas a se expor ao risco, pois as pessoas precisam trabalhar, já que a classe política não produz riqueza, apenas funciona como sanguessuga que nos toma 40 por cento do que produzimos e não nos retribui em quase nada.
A classe política precisa dos nossos impostos, então querem dar o discurso de que todos devem trabalhar e se expor ao risco.
Diminuiram a importância da doença e dos números com subnotificações dos casos.
Agora, com a proposta do governo federal de injetar milhões nos municípios de acordo com os infectados, aposto que teremos até unha encravada testada positivamente como COVID.
Agora irão testar, pois o dinheiro que virá do governo federal será maior do que a arrecadação do comércio aberto, pois mesmo que abram tudo, as pessoas não irão sair comprando e muitos ainda possuem discernimento de não se expor sem necessidade.
Quem consegue ver um pouco mais adiante irá perceber que a crise é mundial e que reflexos econômicos são inevitáveis.
Não é porque abriu a concessionária que as pessoas irão comprar carros novos ou porque abriu a agência de turismo que as pessoas irão sair fazendo pacotes.
Somos apenas números para alguns políticos que vão aproveitar as compras sem licitação para locar estruturas a preços absurdos, vão roubar nosso dinheiro com compras de máscaras, respiradores,… enfim, em tudo o que puderem roubar.
E não vão ajudar com fundo financeiro além da esmola do governo federal.
Eles querem que o povo continue pobre, para que a cesta básica que eles distribuem agora (e que muitas vezes nem foram eles que compraram), vire voto.
Eles querem que o povo mais velho morra mesmo e dão graças ao vírus que está acontecendo a sonhada Reforma da Previdência como eles tanto queriam.
Se alguém tiver coragem, pode ir a um buffet almoçar.
O Poder Público garante que irá fiscalizar se o estabelecimento irá ter um “protetor salivar eficiente”, seja lá o que isso significa.
Nos diversos capítulos de regulamentações tem bastante espaço para multar os pequenos que não conseguirem se adaptar, ou trocar por votos, ou por uma propina leve para o fiscal fazer uma vista grossa,…
Tudo muito republicano.
Só não tem é preocupação com a saúde de ninguém, saúde não é prioridade, é coisa que se verifica “na esquina” ou com “automedicação”, segundo manifesta quem é irresponsável.
Quanto ao projeto que previa um voucher de 200 Reais para ajudar os canoenses a ficarem em casa, pelo jeito engavetaram.
Ver políticos metendo a mão no próprio bolso e diminuindo seus rendimentos em trinta por cento como foi proposto, não vai acontecer, pois os governistas não querem, mesmo que a liderança maior tenha dito que iria fazer, só para ganhar aplausos.
É mais fácil ficar fazendo politicagem por decreto.