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Pão e circo: a fome e a tristeza nossa de cada dia

“Povo que não tem virtude acaba por ser escravo.”

É o que diz em nosso hino rio-grandense esquecido pelos seu próprio povo.

Em um momento de crise econômica, moral e social que estamos vivendo, os gritos que ecoam na noite do dia 26 são para comemorar o gol de um time de futebol; nunca pensei que iria assistir tal inversão de concentração: esperava por gritos de manifesto contra um governo tirano que massacra vidas em nome de “segurança”, desprovendo o trabalhador de seu ganha pão de modo a ditar quem tem uma função como essencial ou não, determinando a não ingerência dos chefes de família a poderem sustentar sua família.

Onde foi parar a indignação, a revolta com o injusto? Penso que dominado pelo politicamente correto. Insolência?

Chegamos num nível de idiotização em que um vírus, de fato perigoso, mas sanável com tratamento no começo de sua infecção unido à profilaxia, é usado como palco político por um grupo dominante, aplaudido por uma massa e combatido por poucos que se arriscam a escrever aqui, como eu, que tentam mostrar os fatos científicos acerca de tratamentos que salvam com embasamento científico, mas ignorado por conta do que a mídia comum e um grupo de politiqueiros determinam como sendo ou não passíveis de salvar, navegando contra toda a realidade que nos cerca.

E o que falar dos nossos representantes nas Câmaras e Assembleias? Adormecidos em berço esplêndido sem ações que induzam seus eleitores a reagirem de forma efetiva e legal.

É preferível assistir ao caos de um “Lockdown” inefetivo, destrutivo, que não demonstrou, em alguns países, evidências de redução de contágio, a ser aguerrido e propor medidas que ninguém seja obrigado a violentar seus negócios e empregos. A população que não merece ser chamada de povo, pois povo luta, abre nomenclatura para uma “população que obedece”. População que ainda não consegue desapegar das emoções que a mídia terrorista aplica todos os dias cedendo a cada decreto rumo à sua própria derrota. 

A mídia aplica a todo instante uma dose de pânico ali, uma dose de desesperança lá, somando pontos no seu roteiro fúnebre e o amortecimento da energia de coragem e luta cai por terra dos desavisados. Um cenário caótico embebecido no comodismo que acarretará consequências desastrosas.

Foto: Arquivo pessoal

Sabemos por diversas fontes os benefícios da Ivermectina, por exemplo, que combate em 75% (supera vacinas) com mais 30 estudos no mundo revelando a eficácia do tratamento contra o Covid, não deixando a doença evoluir para Coronavírus, vide notícia no link: EFICÁCIA DA IVERMECTINA  

Além do mais, em outro artigo explanei sobre a farsa científica do Lockdown comprado pelo governo Alemão em parceria com universidades para pregar o medo em sua população, um escândalo gritado ao mundo. Aproveito e deixo aqui para o leitor poder apreciar um estudo acerca do Lockdown na França, sua ineficácia diante de um cenário de isolamento social que registrou disparos de casos de Covid em meados de outubro e novembro/2020: INEFICÁCIA DO LOCKDOWN NA FRANÇA

Fica livre a reflexão, análise e busca por mais informações do leitor sobre o assunto, que seja coerente em sua avaliação para não ser mais uma massa de manobra das grande mídias e de denuncistas que implicam em fomentar o inimigo.

Comentários de membros de um grupo da cidade de Novo Hamburgo sobre a multa de 2 mil reais que poderá ser aplicada para quem não utilizar máscara nas ruas

Falando em denuncistas, temos uma torcida do caos preparada nas redes sociais e fora dela, aplaudindo cada ato de restrição incabível imposto pelos governos ditadores, deixando o indivíduo na incerteza do amanhã, se terá comida na mesa ou não para a sua família, aumentando índices de depressão, violência e suicídio, alarmados durante a “pandemia” nos jornais de grande circulação. Os mesmos denuncistas fomentam o fechamento de tudo por não terem que trabalhar de dia e comer à noite, tendo eles suas rendas garantidas, seja por cabides de emprego ou por estabilidade financeira nos cargos públicos e que bom, podem ficar tranquilos em seus casulos de luxo enquanto a maioria batalha para pagar suas contas e uma porcentagem vai se aglomerando nas sinaleiras com placas pedindo alimentos, ignorados pelos justiceiros do vírus que fecham os olhos para uma realidade dolorida em que estamos vivendo. Mas nós, que rogamos pelos tratamentos que barram a evolução da doença para uma UTI, somos os “negacionistas” e “genocidas”

Estamos sendo um dos países com Record de vacinação e diante de tudo isso estamos em bandeira preta em todo o Estado do Rio Grande do Sul?

Uma peça não encaixa na outra. Leiam o que diz o link acerca das vacinas distribuídas nos 497 municípios do Estado ainda em janeiro de 2021: TODOS OS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL RECEBERAM SUAS DOSES DE VACINA EM 22 DE JANEIRO DE 2021

Significa que a vacina não está surtindo efeito? E os leitos de UTI e internação hospitalar, quanto tempo mais sem ampliação? Hospitais de campanha não servem para casos de agravamento da situação de infecção? Hospital foi DE Campanha ou PARA Campanha?

Perguntas sem respostas concretas.

Estamos na Era do Egoísmo protagonizado por quem grita “empatia”, “justiça” e “bem-estar coletivo” nas redes sociais para ganhar curtidas e admiração cachacinha, essa que uma dose deixa a pessoa falsamente feliz, enquanto ignora a verdadeira dor do outro em seu desespero por esperança e oportunidade de trabalhar e transitar sem medo de ser multado ou preso por sua honestidade. Multas que superam o salário mínimo para impor o uso de um equipamento sem funcionalidade nenhuma de proteção, já comprovado por artigos científicos: MÁSCARAS E SUA INEFETIVIDADE PARA QUEM NÃO ESTÁ DOENTE

Já os denuncistas não se atrevem a estremecer os seus dedos podres contra os bandidos armados ilegalmente em bailes e junções nas favelas… 

A inversão de valores está em seu ápice e a única forma de atacar essa raiz é pela guerra cultural.

Carina Belomé

Instagram @carinabelome38

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Carina Belomé
Carina Beloméhttps://realnews.com.br/
Jornalista, conservadora e patriota

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