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Oposição da tiro do pé e atesta incapacidade

Uma das piores cenas dos piores capítulos do Legislativo de Gravataí aconteceu nesta quinta-feira.

Com direito a deboches e ironias entre os vereadores, foi colocado em pauta uma contratação de uma empresa especializada em auditoria para averiguar os repasses e valores das passagens para a Sogil.

Nada contra averiguar isso, mas sou contra a contratação de uma empresa para tal serviço.

O papel do vereador é fiscalizar e legislar, se o vereador não consegue fiscalizar os repasses e nem entender o que esta acontecendo na cidade, não deveria ser vereador. Não se pode onerar o Legislativo com um trabalho que é proprio dos vereadores.

O valor dado como repasse para a Sogil é um absurdo, mas cabe os vereadores buscarem as informações e trabalharem. Quando o vereador diz que tem que ter uma empresa para auditar um repasse, esta dando um atestado de incapacidade para todos os vereadores.

Foi dito após ter sido reprovado a contratação onerosa de uma empresa para fazer auditoria, que o parlamento perdeu uma grande oportunidade, ora, o parlamento não perdeu nenhuma oportunidade, mas sim protegeu o erário que deve ser regido pelos princípios da economicidade.

O fato é que o Legislativo economizou. Os vereadores têm capacidade e estrutura em cada gabinete para averiguar o cálculo das passagens da Sogil.

Contratar empresa especializada é jogar dinheiro fora, o vereador é advogado e tem exímia capacidade para realizar o trabalho necessário.

A situação que derrubou o requerimento para a contratação de uma auditoria zelou pelo patrimônio publico e os princípios da economicidade.

O discurso usado com a narrativa de fiscalização é natimorto nesta situação, o vereador possui recursos e capacidade para realizar a auditoria, basta exercer o papel de fiscalizador, exigir a documentação que é necessária e realizar a mesma.

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