Uma empresa com estratégias de promover uma agenda nefasta cunhada da ideologia de gênero se mostra firme em seu torpe propósito. No vídeo “Burger King | Como explicar?”, o qual já possui mais de 2 milhões de visualizações com divisão de comentários entre rechaças e apoios, parece haver o incentivo à deturpação dos fatos e influenciar a mentalidade da nova geração, zumbificando-a.
O que é ideologia de gênero? Os teóricos da tese afirmam que ninguém nasce homem ou mulher, mas que cada indivíduo constrói sua identidade. Esta, formada por papeis sociais cuja representação ocorre do modo como o sujeito deseja, não é determinada por nenhuma influência biológica. Parece ser uma tese inofensiva, mas causa grande complexidade em uma sociedade. Essa tese está vinculada à ideologia feminista cuja propagadora foi a filósofa Simone de Beauvoir, que atuou em rádio nazista, pedófila, proibida de lecionar na França por denúncias dos pais de suas alunas porque as abusava sexualmente. Além disso, importante frisar, que essa ideologia tem como pilar de sustentação o marxismo e a luta contra o patriarcado, a submissão da mulher, da maternidade e da família, logo, o objetivo pauta o extermínio da família e a deturpação da identidade de cada membro nesse seio primário.
Autora do livro O Segundo Sexo (1949), Beauvoir foi uma das grandes propagandistas da ideologia de gênero no século XX, pois o debate do assunto nasceu do feminismo. Muito antes da década de 1960, o assunto sobre ideologia de gênero já vinha sendo abordado por pensadores de esquerda que pregavam o pensamento marxista nos meios sociais, culturais e educacionais. Para Simone, o sexo masculino e o feminino não existem e são apenas questões de formalidade, sendo a ciência ignorada por completo.
Marx foi quem trouxe o tema de gênero, patriarcado e família em seu livro A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado (1884), assinado por Engels, pois Marx já havia morrido. Nesta obra, há ataque direto contra a família, pois se sustenta a tese de que a mulher é submissa ao homem por conta do seu sexo, logo, a família deveria ser abolida com todas as forças.
Na Rússia, Lilina, uma professora do Movimento Soviético, pregava a obrigação de as mães darem os seus filhos ao estado soviético para que fossem educados no ABC comunista. Os pais perderiam o poder de educar seus filhos, fazendo com que o estado promovesse o pensamento das gerações de acordo com as bases ideológicas. Tal método deturpado e perverso é antigo, mas hoje propagandeado como lobo em pele de cordeiro, como no vídeo da empresa Burger King, por exemplo.
No vídeo da empresa citada, vimos crianças com seus supostos “pais”, entre aspas mesmo, porque se eximem de seus papeis de pais (lembra, leitor, que o papel de homem e mulher é mera formalidade social e não mais o fundamento biológico que determina?) onde crianças relatam seu “entendimento” acerca de opções sexuais de adultos e como eles enxergam o mundo LGTQIZOPK (tanto faz) de forma superficial e orientada, por óbvio, e como se sentem em relação a essas escolhas? Notamos que mal sabem o que significa cada conceito, mas eles precisam repetir para agradar a uma agenda articulada por psicopatas e apelam à uma lacração bizarra e doentia.
Os pais dessas crianças perderam a autoridade em detrimento da função estatal, deixaram sua posição de autoridade para alimentar uma agenda política a ser a voz de formação da mentalidade infantil. Aqui vemos com clareza a destruição da família sem mais nem menos.
Falas como: “pra mim todo mundo pode amar todo mundo”, “o menino gosta do menino” advindo de uma criança de no máximo 10 anos provoca a reflexão de que, então, um adulto pode amar uma criança no contexto sexual? Como fica a reação dela diante de uma suposta ação de um abusador contra ela própria? Que tipo de conflito causa no íntimo de uma criança que nem aptidão sexual possui nessa faixa etária?
O problema aqui não é a opção sexual do indivíduo, se é gay, lésbica, o que for, o problema aqui é o envolvimento de crianças como objeto de discurso para propagar uma agenda perversa que tem como função a destruição da identidade do homem e da mulher numa família e na sociedade, logo, VISAM A DESTRUIÇÃO DA FAMÍLIA, da ordem, da moral, da liberdade e A DESTRUIÇÃO DA INOCÊNCIA.
Esse viés do progressismo quer invadir as escolas com todas as forças e quem teve coragem de barrar essa maquinação doentia foi Bolsonaro em 2014, quando vem lutando desde então, ferrenhamente, para que nossas crianças não sejam atacadas por essa agenda.
Repudio com todas as forças os tentáculos da desordem e do caos moral de uma sociedade, tendo como alvo as crianças para a implantação de suas nefastas ideias de destruição do berço familiar, da liberdade dos indivíduos e da deturpação dos fatos.
Fica a pergunta: toda forma de amor é válida? Para uma criança de 6, 7, 10 anos que não despertou para os impulsos sexuais, ser amada por um adulto com intenções psicopáticas é válido? Que tipo de problemática isso vai gerar nas futuras gerações caso nada façamos para impedir tais ações infames?
Não deixem os seus filhos serem dominados por tentáculos da perversidade ideológica. Ensinar, educar as crianças a respeitar o próximo é um dever de todos, mas usá-las como objeto de propagação de agenda é crime.
DEIXEM AS CRIANÇAS EM PAZ! EU DIGO NÃO À DESTRUIÇÃO DA INOCÊNCIA.
#BOICOTEBURGERKING
CARINA BELOMÉ
jornalista por atuação, conservadora, armamentista e antifeminsmo
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