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Não é história real, mas o filme O Ônibus Perdido mostra a realidade do ser humano

Neste domingo (5), assisti ao filme O Ônibus Perdido, disponível na plataforma TV+.

A trama conta a história do motorista de ônibus escolar Kevin McKay e da professora Mary Ludwig, que arriscam as próprias vidas para salvar 22 alunos de um incêndio devastador na cidade de Paradise, na Califórnia.

Embora a obra não seja baseada em fatos reais, ela retrata com intensidade o comportamento humano diante do caos. A produção evidencia tanto o egoísmo e a ignorância das pessoas em momentos de desespero quanto a coragem e o senso de humanidade de quem decide ajudar. Os efeitos especiais merecem destaque e tornam as cenas ainda mais impactantes.

Entre os personagens, o motorista se destaca por sua história pessoal: ele não fala com o pai há 20 anos e tenta se reaproximar do filho de 15. No entanto, o jovem adoece em meio ao desastre, e o pai enfrenta uma verdadeira corrida contra o tempo para conseguir o medicamento.

O filme também expõe o colapso das estruturas públicas durante a tragédia — a prefeitura se mostra omissa, enquanto bombeiros e policiais civis assumem a linha de frente para salvar vidas. Com pouco mais de duas horas de duração, O Ônibus Perdido acaba refletindo, de forma muito realista, o comportamento humano em situações-limite.

Reflexão:
Faça sua família se orgulhar de você, mas não se deixe abater pela inveja alheia. Evite falsidades — prefira o diálogo e a reconciliação. Lembre-se de que algumas pessoas enfrentam transtornos neurológicos que afetam suas reações emocionais, mas isso não deve servir de desculpa para atitudes erradas. O importante é assumir responsabilidades e buscar evoluir sempre.

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