A Real News tem o direito de preservar a fonte da informação, porém o que é mais importante: saber quem vazou a informação ou saber se o caso virou pizza?
O Ministério Público tem todo o respeito da Real News, mas não nos intimidamos.
Queremos a verdade, doa a quem doer.
Os fatos são de conhecimento público, Bordignon teve conversas de WhatsApp não desmentidas no qual chama uma ex aluna de dezesseis anos de “princesa”, diz ter “paixãozinha” por ela, diz ter ciúmes e inveja do namorado dela, entre outras conversas que publicaremos ao final.
Não sabemos o desfecho do caso que foi denunciado ao Conselho Tutelar, temos a informação do juiz eleitoral de que a apuração do Conselho Tutelar não virou processo, mesmo com a solicitação do Conselho para que o Ministério Público tomasse providências.
O Conselho Tutelar ainda advertia sobre o risco de influência de Bordignon no caso e sobre o temor da família.
Agora, através do site de notícias, Seguinte, ficamos cientes de que o Ministério Público busca saber a fonte do vazamento da notícia.
O sigilo de fonte é direito jornalístico consagrado perante a mais alta Corte do país.
A Real News jamais irá indicar suas fontes e a imprensa tem liberdade absoluta em divulgar as informações que recebe.
Lamentável que o Ministério Público busque proteger o sigilo do caso, ao invés de buscar dar explicações para a sociedade sobre tal situação.
A Corregedoria do Ministério Público será informada sobre o caso e esperamos que, em breve, tenhamos um clareamento sobre toda essa situação.
A Real News preservou a identidade da menor, bem como deu todo o espaço para Bordignon se manifestar, como reza o bom jornalismo.
O espaço permanece aberto para que Bordignon se manifeste acerca dos diálogos abaixo: