Já tivemos um trabalho publicado no The Lancet em 29 de maio, que levou a OMS a condenar a hidroxicloroquina.
No dia 4 de junho, a revista se retratou, admitindo que o trabalho estava errado.
E recentemente foi publicado um grande trabalho feito por vários renomados hospitais do Brasil, mas ao contrário do que vem sendo divulgado em alguns órgãos de imprensa, a pesquisa publicada no New Ingland Jornal of Medicine não afirmou que a hidroxicloroquina não possui eficácia alguma no tratamento precoce.
Acontece que o tratamento precoce proposto pela classe médica deve ser feito antes da fase da aplicação da medicação que foi avaliada na pesquisa.
Segundo o grupo de médicos denominado COVID RS que conta com mais de 1500 médicos dedicados a estudar as pesquisas sobre o tratamento precoce, eles chegaram a um consenso favorável ao uso da medicação no estágio inicial da doença.
Sobre a pesquisa que foi publicada no New Ingland Jornal of Medicine, referem:
“Neste grande trabalho feito recentemente por renomados hospitais do Brasil, os autores escreveram no seu penúltimo parágrafo:
‘Nosso julgamento tem várias limitações.
Primeiro, embora a estimativa pontual do efeito não sugira grande diferença entre os grupos em relação ao resultado primário, o estudo NÃO PODE EXCLUIR definitivamente um benefício substancial dos medicamentos do estudo ou um dano substancial.’
E encerram declarando assim:
‘Finalmente, embora o tempo médio entre o início dos sintomas e a racionalização tenha sido de 7 dias, incluímos pacientes até 14 dias após o início dos sintomas; é concebível que intervenções que possam limitar a replicação viral (por exemplo, hidroxicloroquina) possam ser MAIS EFICAZES MAIS CEDO no curso da doença.'”
O tratamento precoce sugerido pelo grupo propõe exatamente o que diz a pesquisa, ou seja, que a medicação seja aplicada em período anterior ao pesquisado.
Os pesquisadores concordam em afirmar que a hidroxicloroquina possa ser mais eficiente e ter resultados melhores do que o da pesquisa se for aplicado mais cedo do que o período pesquisado.
Em resumo, os pesquisadores e os médicos chegaram a mesma conclusão, de que o tratamento na fase inicial com hidroxicloroquina junto com outras medicações, pode auxiliar na diminuição da replicação do vírus, ou seja, que tenhamos menos vírus dentro do organismo e que a doença fique menos agressiva.
Segue, ao final deste artigo, o trabalho referido, na íntegra.
Não se deixe enganar pela politicagem e pelo preconceito em relação a medicação que está sendo usada de forma ridícula para discursos de pessoas que não estão preocupadas com vidas.
Os 1500 médicos que estão dedicados a estudar as pesquisas, não possuem partido político algum, tampouco estão preocupados em dar razão a qualquer político.
Estão preocupados em tratar doentes e evitar mortes desnecessárias.
Os médicos já analisaram bibliografia superior a 70 obras de pesquisas científicas, além de diversos dados sobre a prática do tratamento precoce.
Estão analisando os resultados práticos e a diferença em termos de resultados entre os locais que aplicam o tratamento e os que não fazem absolutamente nada antes do paciente ficar sem ar e precisar de internação hospitalar.
Quem está lendo pode escolher entre as duas opções; esperar sufocar para ser internado e iniciar o tratamento (se tiver Hospital disponível), ou pode fazer o tratamento precoce, se não tiver contra indicação, a depender da avaliação do médico.
PROCURE SEU MÉDICO EM CASO DE SUSPEITA DE COVID.
SIGA A ORIENTAÇÃO MÉDICA E PERGUNTE AO SEU MÉDICO SE ELE JÁ BUSCOU INFORMAÇÕES SOBRE O TRATAMENTO PRECOCE.
A DECISÃO DEVE SER CONJUNTA ENTRE MÉDICO E PACIENTE.
A INFORMAÇÃO CORRETA PODE SALVAR VIDAS.
Estudo completo VEJA AQUI