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Máscaras: um ensaio sufocante de dominação

A máscara que nos tira o oxigênio, sufoca a curiosidade que fará seu primeiro ano em breve. Estamos alimentando o inimigo?

Vamos lá, para nosso encontro semanal de reflexão.

Adentramos o ano de 2020 achando que seria mais um ano “normal” em nossas vidas, mas algo de muito estratejado estava em ação e nem percebemos seus sinais, pois estávamos distraídos demais para tais fatos. Além do receio de um vírus anunciado de forma tardia pelo berço da infecção, China e seu Partido Comunista Chinês, em conjunto com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a mídia tradicional iniciou seu trabalho junto de elites dominantes no poder (stabelishment) para impor seus tentáculos de dominação com informações sem embasamento científico sobre “como nos comportar” diante de um novo desafio que nos visitou. O histerismo abriu a brecha que interessava a esses grupos para impor seus planos. Um dos absurdos, além do Lockdown (falaremos sobre o assunto em outro artigo), o uso obrigatório de máscaras é o assunto desse encontro, uma façanha de governos de Estado e municípios insanos sedentos por poder contra nossa liberdade, contra a verdade e contra a nossa saúde. 
Vamos aos fatos, afinal, ciência é o grito clamado no momento e que deve ser prezado sempre, mesmo acima de paixões ideológicas.

A pergunta é: máscaras são efetivas?

Em julho de 2020 a British Medical Journal, uma conceituada plataforma de publicações científicas do mundo, nos apresenta um estudo feito em 2015 pelo grupo de cientistas da professora C Raina MacIntyre, da University of New South Wales, Sydney, Austrália, que nos relata uma pesquisa feita acerca das máscaras de pano e máscaras de uso profissional do pessoal da saúde com relação a vírus, incluindo o SARS-COV, que é da família viral, por óbvio.
Foram recorridos 14 hospitais da Ilha de Hanói, Vietnã, um estudo secundário e superior feito com 1607 profissionais de saúde, maiores de 18 anos, profissionais em tempo integral das instituições em enfermarias de alto risco de contaminação. As enfermarias do hospital de intervenção foram randomizadas para: máscaras médicas, máscaras de pano ou um grupo de controle (prática usual, que incluía o uso de máscara). Os participantes usaram a máscara em cada turno por 4 semanas consecutivas. A conclusão da publicação ignorada pelos instruídos e intelectuais de baiuca aponta que a penetração de partículas nas máscaras de tecido é de 97%, por conta da retenção de umidade, reuso e filtração ruim que aumentam o risco de infecção, enquanto que nas máscaras médicas é de 44%. Já o resultado do estudo aponta alerta sobre doença respiratória clínica (CRI), doença semelhante à influenza (ILI) e infecção viral respiratória confirmada por laboratório.

Sugiro a leitura do artigo que esta no link para total esclarecimento do assunto: bmjopen.bmj.com

Pontos fortes e limitações deste estudo

O uso de máscaras de pano é amplamente difundido em todo o mundo, especialmente em países de alto risco para infecções emergentes, mas não há estudos de eficácia para sustentar seu uso.

Este estudo é amplo, um ensaio clínico prospectivo randomizado (RCT) e o primeiro RCT já realizado com máscaras de tecido.

O uso de máscaras de pano não é abordado na maioria das diretrizes para profissionais de saúde – este estudo fornece dados para atualizar as diretrizes.

O braço de controle era a ‘prática padrão’, que compreendia o uso de máscara em uma alta proporção de participantes. Dessa forma (sem um controle sem máscara), o achado de uma taxa muito mais alta de infecção no braço da máscara de tecido pode ser interpretado como dano causado por máscaras de tecido, eficácia de máscaras médicas ou, provavelmente, uma combinação de ambos.

Além da inefetividade comprovada das máscaras para barrar um vírus de 60 a 140 nanômetros, visto com ajuda de microscópio, que perpassa as fibras de máscaras, é um mecanismo implantado à população que adentra no campo de ensaio sem questionar se o objeto fará bem ou não à nossa saúde. Os mesmos que gritam para que usemos menos carros por conta do dióxido de carbono, fazem campanhas histéricas para o uso direto de máscaras por onde quer que andemos, não falam do dióxido de carbono que eliminamos na respiração presa em nossas fuças com a focinheira “simpática” dos adormecidos. Esse mesmo gás implica em problemas à saúde, principalmente nos sistemas respiratórios e cardiovasculares. Os idosos e crianças são as principais vítimas dessas enfermidades. Entre os problemas mais recorrentes causados pela gás estão o aumento dos casos de asma e bronquite, que é um desconforto na região torácica, internações hospitalares e maior gasto com administração de medicamentos. Para leitura do artigo completo sobre dióxido de carbono, acesso o link: www.educamaisbrasil.com.br

O que a população precisa saber as emissoras poderosas não mostram, nem os médicos famosos e jornalistas de glamour que “orientam” para você usar máscara o dia todo e ficar em casa sem contato com ar puro, sendo que eles mesmos não dão o exemplo do que pregam fazendo seus passeios em locais paradisíacos e corridas beira mar. 

O que me levou a escrever sobre o assunto foram algumas observações sobre como nos comportamos diante dessa imposição absurda que tem um estudo feito e publicado sobre o assunto, até uma emissora de grande porte publicou uma matéria um tempo atrás sobre a incoerência em usar máscaras sem estar enfermo ou dentro de um estabelecimento para tal artefato, isso foi esquecido por óbvio.

A turma do “fica em casa, a economia a gente vê depois”, “use máscaras o dia todo” está em praia, serras, viajando com seus familiares e conchavos sem o artefato em uso constante como exigem dos outros nas redes sociais. Deparei-me com algumas pessoas conhecidas nas redes sociais de militância pró-genocida na beira mar no último final de semana e para a minha nada surpresa estavam ali, aglomerados, curtindo um sol e uma belíssima praia. O sentimento que me veio foi de repugna, mas logo surgiu um pensamento que me levou ao amortecimento: eles estão fazendo bem o seu papel de influenciar seus seguidores de acordo com a agenda que seguem, eles são artistas nesse teatro de horrores e estão tendo sucesso na empreitada do caos. O problema aqui, a revolta nesse caso, é  por que a massa ainda insiste em deixar-se levar por essas pessoas sem conteúdo de verdade e seguem suas ordens trancando-se em casa e usando incansavelmente máscaras abaixo de sol, em exercícios matinais, em altas temperaturas arriscando sua saúde por conta dessa vergonha ou receio de serem autênticos e irem em busca da verdade.

É estarrecedor esse cenário de insanidade em que a população mesma coloca-se ao dispor de ordens absurdas que não são pela segurança de ninguém, pois temos comprovações do malefício que causa em nossa saúde o uso de máscaras caso não esteja enfermo ou em algum local para controle de transmissão com o EPI correto, que não o de pano reutilizado e manipulado de forma incorreta nas ruas, em locais abafados proporcionado sufocamento, problemas respiratórios futuros, falta de ar e desmaios de pessoas em diversos locais já relatados nas redes sociais.

Ah! Os estabelecimentos comerciais precisam que entremos com a máscara e as tiremos para comer, se fosse mesmo real que o vírus fosse barrado por um punhado de tecido com espaço maior de que 140 nanômetros, não haveria ética em permanecermos nesses locais ou estou equivocada? A cadeira dos restaurantes e lanchonetes é uma espécie de “ferrolho” onde ali eu tiro a máscara, caso eu levante para algum outro motivo ela precisa estar cravada em minha face, mas onde sentados o vírus não tem chance de nos atacar, além do horário que ele tem para agir, depois das 23h, na maioria dos municípios gaúchos, o SARS-COV2 nos afronta como vampiro para aterrorizar quem está apenas querendo viver um momento de lazer. Vírus pontual esse que é capaz de gerar multas catastróficas aos empresários caso a ordem seja descumprida. 

Notaram que nada disso é para segurança, mas sobre dominação de poder? A reflexão é livre.

Temos uma arma poderosa em nossas mãos que é a busca pelo conhecimento e poder de lutar pela nossa liberdade de usarmos ou não máscaras, de como reagimos diante de regras impostas. A não reação diante desses mecanismos que nos colocam num celeiro de ensaio globalista leva-me a lembrar do que minha mãe dizia quando ela afirmava que eu não era todo mundo: se mandarem atirar de uma ponte você obedecerá? É mais ou menos isso em que nos colocamos por conta da segurança de um “coletivo”, por algum mal que se carrega, o cenário seria de pessoas fazendo isso sem contestação. Está bem, posso estar exagerando nesse exemplo, mas o uso de máscaras é mais ou menos estarmos destruindo nossa saúde, bem mais precioso, e nossa liberdade em nome de uma falsa segurança e do receio de sermos verazes em nossa própria defesa e a de quem amamos. Infelizmente vejo que de forma sutil essa arma poderosa que carregamos em nossa essência está sendo tirada das pessoas por elas mesmas por conta da desatenção perigosa que será desastrosa, caso continuemos nesse ritmo de mumificação de nosso poder de autenticidade.

Reitero que se você acha viável o uso de máscaras, use-as, mas não force nem ouse denunciar quem não as quer. É sobre direito de escolha.

Deixo aqui mais um link sobre a nova orientação francesa que desaconselha máscaras de tecido: www.frontliner.com.br

O PREÇO DA LIBERDADE É A ETERNA VIGILÂNCIA.

Uma ótima semana a todos nós.

 

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Carina Belomé
Carina Beloméhttps://realnews.com.br/
Jornalista, conservadora e patriota

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