Recebemos a informação que o total de recurso depositados nos fundos e de cerca de 20 milhões de Reais.
Só na Corsan, destinado a Fazenda Guajuviras, seria algo em torno de 10 milhões de Reais.
As categorias lesadas já se organizam contra o PL aprovado pelos Vereadores que autoriza o Prefeito a meter a mão nos fundos de diversas categorias.
Apenas para exemplificar, o Comandante dos Bombeiros já se manifestou contrário a pretensão da Prefeitura, pois existem pendências desde 2018.
A Prefeitura pretende usar os fundos de várias categorias para que seja pago ao final do ano que vem, ou seja, quer passar mais um problema para o próximo Prefeito.
A categoria sustenta que a verba possui destinação específica e que não irão concordar com o desvio de finalidade.
A sociedade precisa estar preparada para caso o caminhão de bombeiros não possa atender um incêndio por falta e manutenção, por exemplo.
Em relação ao Procon, o Decreto 2.181/97 determina no artigo 30 que a arrecadação das multas deve ser revertida para a os órgãos públicos do consumidor, não podendo uma lei municipal se sobrepor a legislação indicada.
Não se verifica nenhuma redução de gastos em se tratando de salários de Vereadores ou assessores, mas tiram dinheiro de onde precisa, para sustentar uma enorme gama de inúteis remunerados por nós.
Será que os Vereadores sabem exatamente quanto existe em cada fundo e qual a utilidade?
Estão realmente preocupados em conter despesas e ajudar a população?
Por qual razão não falam nada sobre a proposta de redução dos próprios salários, redução de assessores e criação de um fundo de duzentos Reais propostos por alguns Vereadores para ajudar os impactados pela COVID em Canoas?
Fica aberto o espaço para quem quiser se manifestar sobre o tema.