Para evitar constrangimento, como aconteceu no ano passado em São Paulo, o presidente Lula (PT) foi orientado a não participar dos atos de 1.º de Maio, realizados pelas centrais sindicais.
Ao Estadão, ministros admitiram que a esquerda não consegue mobilizar número suficiente de trabalhadores para encher um local público.
Não é de hoje que o chão da fábrica, ou seja, os trabalhadores tem se afastado dos partidos de esquerda. E tem lá suas razões.