O mundo realmente está de cabeça para baixo; junto dele, os que alimentam o inimigo para manter esse mundo em desordem.
Sem capacidade de reagir a investidas de uma “elite” do poder, uma “elite” dominante que abusa além do limite de suas estratégias de comando sobre as nações que possam ofertar a eles riquezas sem nenhuma cautela, as pessoas caminham para o abismo, em sua maioria, sem sequer mover um fio da razão.
A Alemanha de Merkel mostrou qual sua intenção quando o escândalo da “ciência fabricada” estourou. Na primeira quinzena de fevereiro, um dos famosos jornais do país, Die Welt, divulgou a farsa do Lockdown: esta medida insana foi fabricação do Ministro Federal do Interior, Horst Seehofer, junto do Instituto Robert Koch e das diversas universidades. Todo esse conluio feito com objetivo de justificar as rígidas medidas de distanciamento decretadas no país.
A forma ditatorial foi estratejada para que um modelo computacional pudesse criar uma hecatombe para planejar as medidas de caráter “preventivo e repressivo” acerca do pandemônio chinês. Em quatro dias, o documento poderia servir como roteiro de filme de terror, pois a projeção afirma que mais de 1 milhão de alemães morreriam asfixiados pela doença caso continuassem a viver normalmente. Tal projeção é semelhante àquela feita pelo porta-voz de necrotério, biólogo Átila Iamarino, que previu 1 milhão de mortes de brasileiros até a data 19 de agosto de 2020 (só faltou estipular o horário). A vida das pessoas passa a ser modificada por conta de um teatro e os bonecos do jogo agem conforme manda o script sem saberem que são peças do jogo.
Detalhe, tudo isso foi pago com dinheiro do povo alemão para que suas vidas fossem joguetes nas mãos dos tiranos, ocasionando um atraso de 10 anos na economia do país, com uma queda de 12% no seu PIB (Produto Interno Bruto), além de multas.
Um jovem, que teve a audácia de comemorar o seu aniversário com mais sete pessoas e ao ar livre no próprio pátio de sua casa, na cidade de Weimar, em abril de 2020, teve que desembolsar 200 euros como multa por violar a lei de ferro de um país que se perdeu por conta da façanha progressista.
O Muro de Berlim caiu, mas a mentalidade comunista do lado Oriental que morria de fome ainda persiste na alma daqueles que despejam seu ódio com ciência falsa; pior, fabricada para que o mundo comprasse a ideia alarmando quem se prende nas mídias tradicionais e dali grita aos quatro ventos se achando os espertos da vez.
Aquela rede lixo de notícias não irá noticiar o exposto acima, mas incutirá que você use máscara o tempo todo, senão duas, como a “ciência” incentiva. Acreditar em cientistas hoje é uma dura tarefa caso não tomemos cuidado ao pesquisar quem são, para quem trabalham e quem os veicula. Além do terror de afirmarem que teremos variantes que irão “varrer o mundo” ou uma pandemia de “mais de 10 anos”.
O absurdo se faz presente nesse palco de caos imposto por países que temos como “primeiro mundo” trabalhando para a alienação de sua própria nação e incentivando outras nações para o caminho do abismo.
Aqui na cidade onde resido, Novo Hamburgo, temos uma lei de “distanciamento” um tanto que absurda para quem tem um pouco de análise autêntica e fria: um shopping da cidade com duas aberturas para transeuntes abre somente uma. Por quê? Disseram que é para não acumular pessoas, mas com apenas uma entrada filas se formam, fugindo totalmente da lógica de “não aglomerar”. Ora, a quem querem enganar?
Vejam o registro de minha autoria, num sábado de fevereiro, onde pessoas acumulam-se em filas para adentrar o estabelecimento:Agora reflitam comigo: é ou não é uma medida irracional de evitar “aglomeração”, além de ser um desaforo ao contribuinte? Ou eu estou pensando demais?
Leis absurdas não devem ser cumpridas quando elas violam justamente a liberdade do indivíduo de ir e vir e poder andar sem estar comprometido em filas. O pior é assistir ao escárnio da massa passiva de acatar sem questionar a situação, sujeitando-se ao que nada tem de embasamento para sua “proteção”.
Já, aqui, exponho a outra entrada do mesmo local, no mesmo momento, onde as pessoas são impedidas de entrar e sair:
Brincadeira? Não. Para ser sincera é uma piada de mal gosto imposto por “pensadores” que estão ocupando cadeiras de extrema importância e comandam uma população como se estivessem jogando xadrez na varanda de suas mansões na praia.
Se máscaras são “efetivas”, como dizem os incautos humanistas de botequim, por que impedir as pessoas de circular sem essa patifaria de restrições?
Falta colhão em muito empresário e cidadão comum para fazer a mudança de fato, pois enquanto estivermos de quatro para normas dessa magnitude sórdida, iremos pastar por anos e anos até que uma reação se faça presente e a lógica paire em nossos dias.
Não só nossos passos estão restritos, mas a inteligência anda sendo isolada de sua naturalidade e manda lembranças caso demore muito para ser acionada.
Que o aprisionamento dos corpos não deixe a razão se perder ao longo dos meses de enquadramento enquanto os ditadores bebem, comem, festejam em grandes grupos nas suas do povo sem nenhum medo de reação dos camelos que estamos nos mostrando ser, pois a falta de reação está mostrando que os progressistas estão vencendo esse infernal jogo de xadrez.
Não alimente o inimigo, pois amanhã você poderá ser o alimento de quem implanta a culpabilização de quem não se deixou levar pela ciência de fabriqueta.