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PL 64 – A PRORROGAÇÃO Jornal mente, diz Jairo Jorge

Por | Marco Leite

O ex-prefeito Jairo Jorge fez contato com o Limoeiro, diretamente da Cidade do México, em Iztapalapa, onde ele participa da 10ª Conferência do Observatório Internacional da Democracia Participativa (OIDP). O motivo do contato é que Jairo diz que um jornal local (que ele chama o Pravda de Canoas) estaria faltando com a verdade para prejudicá-lo politicamente.

VEJA O QUE JAIRO ESCLARECE
SOBRE A REFERIDA NOTÍCIA:

“Em 2008, quando fui candidato a Prefeito disse que faria uma nova licitação. Durante toda a campanha, a candidatura do PTB disse que eu não faria porque minha vice era cunhada do dono da empresa.
No entanto, um dia depois da minha vitória, no dia 27 de outubro de 2008, o governo do PTB assinou o contrato com a Sogal por dez anos. Só ao assumir a Prefeitura em janeiro de 2009 localizamos o contrato. Fizeram tudo de forma escondida, pois a empresa já tinha comprado mais de 70 ônibus e o rompimento levaria a uma indenização milionária.

Evitamos um prejuízo de mais de 30 milhões, fiscalizamos a empresa, criamos novas linhas, implatamos o bilhete único para dois trechos com 1h30 de intervalo.

Em 2016, durante a campanha eleitoral, o candidato Busato disse que faria uma nova licitação e que a candidata Beth, por ser cunhada do dono da Sogal, não faria. Mais uma mentira.

Em três anos como prefeito, Busato tirou a segunda passagem e já enviou duas vezes a Câmara de Vereadores projetos para renovar por mais dez anos com a Sogal e manter o monopólio. Disse uma coisa e fez outra. Ao invés de assumir suas responsabilidades e esclarecer a população pela mudança radical de posição, a atual gestão tenta colocar a culpa nos outros.

Tentam responsabilizar o Ministério Público e divulgam mentiras através do jornal oficial, o Pravda de Canoas, cujo dono é pai da vice-prefeita.
Em nenhum momento na discussão do Aeromovel houve qualquer decisão da Administração de renovar automaticamente o contrato com a Sogal. Ao contrário, estávamos elaborando um Plano de Mobilidade que previa obrigatoriamente uma nova licitação.
Infelizmente o Plano foi para a lata do lixo, bem como o projeto do Aeromovel gerando um prejuízo a cidade de Canoas que pode chegar a 120 milhões de reais.

Quero deixar claro que iremos buscar todos os mecanismos legais e jurídicos para impedir o absurdo de renovar por mais dez anos.
Se em 2020 os ventos da mudança soprarem novamente em Canoas, poderemos ter uma licitação efetiva para termos quatro empresas, um em cada quadrante, para melhor atender a população. O monopólio do transporte coletivo em Canoas tem data para acabar”, finalizou o pré-candidato a prefeito pelo PDT.

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