A primeira criptomoeda, o bitcoin, surgiu no mundo em 2008, e naquela época o seu grande criador permaneceu no anonimato, até que tempos depois se apresentou como Satoshi Nakamoto. Ele afirmava que a criptomoeda trata-se de uma versão virtual do dinheiro, que as pessoas podem negociar. Três anos mais tarde, a litecoin chegou no mercado, e as análises estimam que, em 2021, mais de 13 mil estiveram em circulação.
Existem algumas maneiras de adquirir as criptomoedas, uma delas é por meio da ‘competição’ de computadores com grande poder de processamento, onde o foco está na solução de complexos problemas matemáticos. Os que resolvem tais problemas primeiro, ganham as criptomoedas como recompensa. Porém, há um jeito mais prático e que vem viralizando cada vez mais: a compra. O investidor Wellington Ogioni não só trabalha em prol deste modelo de mercado, como também diz que as moedas digitais irão substituir as fiduciárias, como o dólar americano. Ele é enfático ao afirmar que as criptomoedas “consertarão muitos dos sistemas que estão quebrados atualmente, e são bastante dispendiosas em todos os setores”.
O que os governantes pensam sobre as criptomoedas?
Para ele, as criptos podem causar um impacto potencial extremo, indo contra os críticos, que afirmam que a mineração de bitcoin prejudica o meio-ambiente devido ao seu considerável consumo de energia. “As criptomoedas são ativos úteis que irão corrigir muitas indústrias para serem mais eficientes, então se você olhar para o benefício líquido global, acho que é positivo”, acrescenta.
Wellington Ogioni aponta, também, que os governantes estão percebendo essas movimentações em um caminho sem volta, já que os indivíduos encontraram no mercado opções para investir o dinheiro sem depender de organizações financeiras que visam apenas no comando de renda da população. “Eles vão tentar uma regulação para controlar nosso dinheiro, mas quem estuda o assunto sabe que isso é muito difícil, e quando se trata do Bitcoin é praticamente impossível, será um grande desafio”, completa o especialista.
Porém, toda operação tem riscos, e com as criptomoedas não é diferente. Por isso Wellington Ogioni aconselha que os indivíduos estudem e aprimorem suas técnicas. Acompanhe-o nas redes sociais para não perder nenhuma dica!
