Um momento durante uma sessão na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) provocou revolta nas redes sociais depois de entidades a ligadas mulheres, negros e LGBTQIA+ alterar a frase “Ordem e Progresso” da bandeira nacional.
A assembleia realizou na última terça-feira (06), o Prêmio Marielle Franco de Direitos Humanos a qual várias entidades foram homenageadas pelo desenvolvimento de ações voltadas para mulheres, negros e LGBTQIA+.
No entanto, o que provocou revolta nas redes sociais foi a banalização da bandeira do Brasil. A cor vermelha foi alterada e a expressão “Ordem e Progresso” foi substituída pelos dizeres: “Indígenes, negres, pobres e p****”. Nas imagens, uma criança ajuda a segurar a bandeira.
O evento foi organizado pelo PSOL, amplamente conhecido por ser ligado a questões consideradas de extrema esquerda.
O deputado estadual Filippe Poubel (PL-RJ) afirmou que irá acionar o Conselho de Ética pela exposição da bandeira banalizada.
“Promoveram uma vergonha. Nossa bandeira jamais será vermelha, é verde e amarela com ordem e progresso. Não vamos deixar essa turma nojenta da esquerda influenciar negativamente as crianças e o futuro do nosso país”, afirmou na tribuna da Alerj nesta quarta-feira (07).