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Aquaman 2: O reino proibido, é um filme que repete a fórmula e não traz nada de novo

O novo filme do rei de Atlântida estreou ontem nos cinemas brasileiros. Estrelado por Jason Momoa, “Aquaman 2: O Reino perdido”, é o último filme do DCEU e encerra o universo compartilhado da DC Comics nos cinemas, após 10 anos.

O longa, dirigido por James Wan, não apresenta nada novo, a não ser o filho do Aquaman. Com um roteiro semelhante ao primeiro filme, nesta continuação, o destaque fica pela mitologia de Atlântida novamente, seu visual um pouco futurista e em determinado momento, sombrio.

Jason Momoa interpreta ele mesmo, roqueiro, apaixonado por motos, vida radical e cerveja. Para um filme que foi tratado como o último, não teve comoção alguma, cenas de apego sentimental nenhuma, um vilão que a ambição era somente destruir o personagem principal.

Ruim, o filme passou longe de ser. Ótimo, nem chegou perto, digamos que é um bom filme para assistir com a família, em um domingo à tarde.

Nota do filme: 6, apesar de igual, os efeitos visuais es lutas são realmente coisas boas no filme.

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