APARTHAID SANITÁRIO: A SEGREGAÇÃO DO SÉCULO XXI

O mundo está perplexo diante de imposições por governos que não exploram dados acerca da eficácia de um imunizante que se faz obrigatório em muitos locais.

No Brasil a situação está despertando nas pessoas conscientes uma revolta que gera reação e naquelas ainda adormecidas e infectadas pelas ideias de dominação, uma simpatia já vista num passado triste da nossa história, como ocorreu na Alemanha nazista, onde lembra a segregação do povo judeu, que era separado dos círculos de convívio, como estão tentando impor na atualidade através de um passaporte vacinal em que somente o carimbado pelo líquido tenha livre acesso como um ser superior, uma divindade a ter direitos enquanto quem não levou a picada “da segurança” não possa nem pensar em saborear um bom prato no seu restaurante favorito por conta de um decreto que tire dele a liberdade caso não tenha seguido a cartilha de castas da vacina.

Países como França, Canadá, Austrália, Inglaterra, Alemanha e Estados Unidos estão reagindo em forma de manifestos incansáveis a essa artimanha que insiste em se fazer “bem feitora” nas mídias comunoglobalistas, confidentes da articulação que enfeitiça a capacidade lógica do ouvinte, endossando tais atos criminosos contra as liberdades individuais, ferindo o direito de escolha do indivíduo.

No Brasil, nesta semana, a cidade do Rio de Janeiro não aceitou as imposições de seu prefeito Eduardo Paes, onde tentou enfiar goela abaixo da população um ensaio social comportamental de ditadura sanitária, a população sabiamente, através do apelo incansável do ativista Alan Lopes, pressionaram o poder público a reagir contra essa investida. O então magistrado Paulo Rangel, afirmou que o decreto municipal que exigia a comprovação de vacinação do Covid-19 para liberação de entrada em certos estabelecimentos “não pode impedir a liberdade de locomoção de quem quer que seja por não estar vacinado” e afirmou em sua conclusão que o passaporte instaura uma “ditadura sanitária” e que o projeto “divide a sociedade em dois tipos: vacinados e não vacinados”. Rangel chegou a citar políticas da Alemanha nazista, comparando-as com a exigência da comprovação vacinal. “Outro que sabia bem incutir no povo o medo dos inimigos foi Hitler, que através da propaganda nazista, incutiu na população o medo dos judeus e dos ciganos. Era preciso aniquilá-los para se defender”.

O passaporte da picada milagrosa, adotado em pelo menos 249 cidades do país, é criticado pelo governo federal e com razão, que vê na imposição do cartão vacinal um cerceamento das liberdades individuais. “Não sou contra vacina, só respeito a liberdade, a vacina não pode ser obrigatória”, disse Bolsonaro a jornalistas na segunda-feira (27). A obrigatoriedade da vacinação na pandemia foi autorizada por uma lei sancionada pelo próprio presidente em fevereiro de 2020.

Com base na consciência acerca de o direito de escolha estar acima de qualquer ato falsamente em prol de nossa “segurança” sem embasamento científico e estatístico, a população carioca conseguiu sua carta de alforria até o presente momento.

ACIMA DA DEMOCRACIA ESTÁ A LIBERDADE QUE EXIGE ETERNA VIGILÂNCIA. NÃO BASTA TIRAR AS ARMAS DE FOGO, É PRECISO FORMAR UM POVO SUBMISSO, POIS ISSO INTERESSA MUITO AOS TIRANOS. 

Estados como Espírito Santo exigem passaporte sanitário para alunos voltarem às aulas, Pernambuco aderiu à postura ditatorial para que as pessoas possam frequentar seus locais de fé religiosa, Santa Catarina já passou a exigir do cidadão o teste Covid-19 que comprove, por 72h, a não infecção para poder frequentar estabelecimentos, mas com o contribuinte pagando essa conta que custa em média de R$ 90,00 por pessoa o único teste. Quem poderá arcar com esse rombo em época de crise depois das imposições de Lockdown? E os testes falsos negativos, como ficam? As verbas de combate à pandemia destinadas aos Estados, não servem para promover testes seguros à população?

Logo, precisamos aderir ao exemplo do povo do Rio de Janeiro e dos países citados no início do texto de ir às ruas antes que tenhamos um “policial político sanitário” em nossas portas nos impedindo de sair, caso não tenhamos a “cartinha de passagem” em mãos, numa ideia que se faz como tsunami na mentalidade das pessoas, dividindo opinião com relação a algo que deveria jamais estar acontecendo e sendo aceito por qualquer pessoa em sã consciência, o cartão do Aparthaid Sanitário sendo exigido por onde andarmos.

Oras, por que então vacinados como Ministro Queiroga obediente aos protocolos de segurança com máscara está infectado e infectando? E os casos de pessoas como Bruno Graf, jovem falecido por Trombocitopenia Trombótica Imune e um Acidente Vascular Cerebral, famoso AVC, doze dias depois da vacina da AstraZeneca em Santa Catarina? Sua mãe, Arlene Graf, possui o exame que comprova o fato em suas redes sociais, chamado Anti-Heparina PF4 Autoimune, disponível na Espanha, no valor de R$ 3.875,00. E o caso da locutora da rádio BBC Lisa Shaw, de 44 anos, que morreu depois de desenvolver complicações provocadas pela vacina da AstraZeneca. Shaw desenvolveu trombose e trombocitopenia. O laudo mostra que a profissional de comunicação teve inchaço e sangramento no cérebro, mas o caso foi abafado na mídia internacional.

Respostas para tais questionamentos não teremos de grandes organizações, nem mesmo dos governos interessados na destruição da vida.

E muitos outros casos de reações adversas da vacina que estão subnotificados e abafados para que continuemos a aceitar uma circunstância absurda que anda cegando e calando a capacidade lógica da população simples e científica, onde muitos médicos ainda endossam para que se tome a vacina aderindo ao passaporte como forma de fazer-se aceito na sociedade para uma “segurança” falsa sem nenhuma base de sua eficácia e segurança de fato.

Acordemos antes que tenhamos o resto de nossas liberdades ceifadas. Ajamos com sabedoria e persistência para não chorar sob o leite derramado. Ler, buscar dados, comparar nunca nos fez mal nenhum. Não é sobre ser contra vacinas, mas sobre ser contra uma obrigatoriedade que possui uma cortina de fumaça densa, perigosa contaminando os tecidos da razão e da nossa liberdade.

 

CARINA BELOMÉ

DRT 20348/RS

CONSERVADORA

 

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Carina Belomé
Carina Beloméhttps://realnews.com.br/
Jornalista, conservadora e patriota

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