A imagem é preta, não pela bandeira preta, mas pelo luto de famílias que estão perdendo seus familiares, por empresas fechando, o luto por jovens, adultos, homens e mulheres que choram nesta interminável “civil war.”
Desespero, talvez essa seja a palavra do momento. Apesar das ruas lotadas, movimentadas, não podemos jogar a culpa do que está acontecendo na população, afinal, todos precisam trabalhar e sustentar suas famílias.
Mas o desespero vem tomando conta a cada notícia nova que chega até nós, seja por WhatsApp ou no Feed do Facebook, e aqui vou mostrar duas situações, começando pelo Feed no Facebook. Uma cidadã Canoense posta em seu Facebook de forma pública o descaso no Hospital Universitário, hoje HMC, confira:
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=161075022523786&id=100058638666219&sfnsn=wiwspwa
Veja bem amigo e amiga Canoense, o relato é de que o paciente após a cirurgia feita passou a noite com dor e sujo de sangue, conforme podemos ver na imagem, se isso não é descaso, realmente não sei o que significa essa palavra. Imagine você cidadão e cidadã Canoense estar na pele desta pessoa, é triste não é mesmo?
Mas os relatos de dor continuam
A dor desta vez vem através de um áudio, vindo lá de Santa Cruz do Sul, onde que o médico relata a situação de Canoas que chegou no seu ápice de atendimento, ele ainda frisa a necessidade da cidade tomar um posicionamento para não chegar na situação de Canoas. Confira o relato:
Notem como a cidade está sendo vista por todos em sua volta, menos pela atual administração que está mostrando estar mais preocupada com marketing, aparecer bem na foto, do que mostrar o que de fato está acontecendo na cidade.
Eu gosto muito de uma passagem bíblica que diz: “Porquanto não há nada oculto que não venha a ser revelado, e nada escondido que não venha a ser conhecido e trazido à luz.” ( Lucas 8;17).
Aos poucos a própria população trás e mostra seu relato de dor e a imprensa unicamente da voz e vez para os aflitos e todos aqueles que estão cansados e sentem-se machucados por uma administração que escuta, mas não ouve.