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A copa de Lionel

O roteiro escrito pela seleção da Argentina nessa Copa foi fantástico. Começou o mundial perdendo pra Arábia Saudita, ficando com a obrigação de vencer México e Polônia para garantir a classificação. Teve tensão, mas venceu os dois adversários e passou em primeiro do grupo.

Na fase eliminatória, foi se moldando jogo a jogo. Entendendo a competição, passou a Austrália nas oitavas de final e sufoco nas quartas de final, contra a Holanda. Nos pênaltis, bateu com facilidade a Croácia na semi final, e se credenciou para a grande final contra a França.

Essa trajetória dos “hermanos” foi escrita por vários personagens. O goleiro Emiliano Martinez, que foi o melhor goleiro da copa e decisivo na decisão por pênaltis contra a Holanda e França, o volante De Paul que foi sinônimo de raça e entrega dentro das quatro linhas, Enzo Fernandez garoto revelação da copa e de muita intensidade no setor de meio campo, o centroavante Julian Alvarez marcando gols importantes e ajudando a seleção, e além deles teve um gênio chamado Lionel Messi.

Sem dúvidas que Messi foi o grande protagonista e diferencial da equipe. Messi assumiu a responsabilidade de ser o ídolo de uma nação que estava sedenta por essa copa. Messi foi a bravura e a raça do povo argentino nos jogos, além é claro da qualidade técnica desse jogador. Hoje Messi eterniza seu nome na história das copas e conquista um título que ele deixou escapar em 2014 na copa do Brasil. Mas no Catar a copa foi dos hermanos, a copa foi de Lionel Messi. Mais do que merecida essa conquista.

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