Juliano Biron foi condenado há uma pena de vinte anos de prisão pela morte do fotógrafo Gustavo.
O MP sustentava que Juliano Biron havia cometido o homicídio por ciúmes e que Paula teria participado do delito por vontade própria.
A defesa sustentou que Paula não tinha vontade alguma que Gustavo morresse e que apenas se sujeitou a vontade de Juliano Biron para não morrer também.
O julgamento levou doze horas e, além do interrogatório da ré, o Delegado de Polícia prestou depoimento.
A decisão absolutória de Paula foi unânime.
Fizeram o uso da palavra nos debates os advogados Rodrigo Schmitt da Silva e Jean Severo.
Participaram do julgamento, também como defensores, os advogados Sofia de Freitas e Franklin Krausen.