A oposição em Gravataí está em pleno desespero; querem trazer a eleição de 2024 para hoje. O vereador Paulo Silveira, mais uma vez, tentou denegrir a gestão do prefeito Zaffalon. Mas desta vez, deu um baita tiro no pé.
Ao usar um discurso inflado, aproveitando-se de a Casa do Povo estar lotada por profissionais da área da educação que estão reivindicando seus direitos, o Edil se contradiz e passa vergonha. Apesar do discurso ser populista, não caiu nas graças de quem realmente pensa.
Paulo Silveira, que prega moralidade, tem sua esposa como CC na Câmara de Vereadores de Porto Alegre, ganhando mais de R$13 mil por mês. Não contesto o mérito dela como profissional, nem é o assunto, mas é bom deixar algumas coisas claras para a população, principalmente quando se “prega moral de cueca” e quer tornar a Casa do Povo em um verdadeiro palanque político.
Todos sabem que quem está com a caneta está realizando o que nenhum outro prefeito em Gravataí realizou; já citei isso em: “A safadeza de alguns em Gravataí não tem limites”.
Paulo Silveira parece não entender como funciona o Executivo; colocou na mesma frase carro de luxo com salário dos professores; colocou na sessão um print para tentar montar uma narrativa catastrófica de que quem manda na prefeitura é o secretário da Fazenda. Detalhe: o print estava incompleto; o vereador teve a “pachorra” de colocar um trecho entre a conversa do prefeito com o secretário para fazer uma politicagem de quinta categoria sem nexo algum. PS: Não é só ele não; outros precisam de um pouco mais de estudo sobre o regimento e Lei Orgânica Municipal.
A situação da educação em Gravataí aos poucos vai melhorando; o que não pode ser feito na Casa do Povo é usar a tribuna para palanque político aproveitando-se de que a Casa está cheia. Discursos eleitoreiros só servem para encher o saco e vender o que não existe; exemplo disso é a famigerada CPI das Fake News que o próprio vereador levantou a questão e não sabe nem o que fazer. É triste, mas é real!
Mas para encerrar, quero contar um trecho de uma história antiga que estava lendo esses dias:
Existia um rapaz que recebia grandes quantias em dinheiro em uma mercearia muito antiga. Esse rapaz era muito chegado a um coronel decadente e estava disposto a fazer de tudo para o coronel se levantar na vida, já que a grande Aldeia havia rejeitado-o, e o mesmo não logrou êxito na sua empreitada política.
Certo dia, naquela Aldeia distante, em uma festa badalada dos Cavaleiros que tinham como missão cuidar daquele lugar, este rapaz foi pego dançando em cima de uma mesa, não sei se sob efeito de algo, o livro não relata, mas diz que o mesmo rapaz, que curiosamente fazia parte dos Cavaleiros da Aldeia, desceu da mesa e foi trovar uma ajudante de um dos Cavaleiros da Aldeia. Apesar de não acontecer nada com o Cavaleiro, todos os outros Cavaleiros ficaram abismados com a situação e gravaram o registro.
Eu não sei o fim desta história, mas tenho certeza que em breve o livro irá aparecer e talvez em 2024 eu termine de contar.
Essa estória é puro entretenimento, qualquer semelhança com algo da vida real, é mera coincidência