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Traumas e dramas da dupla Grenal

Esta é a situação que move o Inter e o Grêmio diante de seus conceitos e diretrizes. O Inter, buscando novamente formatar uma nova maneira de jogar para recuperar os traumas passados e recentes de entregar títulos e classificações já encaminhadas, não tem espaço para se organizar e impor um novo estilo. Esse estilo é utilizado inclusive por clubes que buscam uma identidade no futebol, como o Cuiabá, Bragantino e o fortalecimento do Fortaleza. Recentemente, tivemos o Atlético Paranaense mudando seu estilo e visão de clube.

O drama é que esses clubes jogam um futebol convincente, com um time limitado, e estão na parte de cima da classificação do Brasileirão, enquanto o Inter não consegue se firmar nessa mudança. Isso acontece também com cobranças por parte da diretoria e da imprensa. O torcedor está dividido, porque entende que algo precisa mudar, mas não está encaixando.

Torcedor colorado, este dilema precisa ser quebrado e deve ser maior que preferências e políticas.

No Grêmio, traumas de ser organizado, competitivo, vitorioso e depois perdido, perturbado e rebaixado estão refletindo novamente no presente, repetindo as mesmas atitudes de ter o clube e o futebol se visualizando como maravilhosos. Porém, essas atitudes soberbas não permitem ajustar e corrigir erros passados.

Essas atitudes estão trazendo à memória o drama que levou o Grêmio do ápice à queda, repetindo situações que se dizem ter um grande time, mesmo jogando com dificuldades, e não reconhecer essas limitações. Traumas podem causar dramas, dramas podem causar traumas.

Torcedor gremista, traumas se não são ajustados tornam-se ou criam dramas, que geram desconfortos e até prejuízos. Nem que seja no futebol.

Fica a reflexão!

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