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Asteroide se aproxima da Terra: NASA garante que não há risco de colisão

A agência espacial americana (NASA) anunciou que um grande asteroide fará sua aproximação à Terra na noite desta quarta-feira, 15, até a madrugada desta quinta, 16. O asteroide 199145 (2005 YY128), com aproximadamente 1,3 km de diâmetro, passará a uma distância 12 vezes maior que a Lua, a 4,6 milhões de quilômetros. Embora seja classificado como potencialmente perigoso, não há risco de colisão com a Terra.

A Nasa Asteroid Watch informou que está monitorando o asteroide 199145 (2005 YY128) e conhece sua órbita. Em uma rede social, a agência afirmou que não há ameaça de impacto com a Terra. O corpo rochoso pertence ao grupo Apollo, e seu encontro com a Terra será relativamente próximo e seguro. O Virtual Telescope Project, que é referência na cobertura e compartilhamento em tempo real dos principais fenômenos celestes, afirmou que não há com o que se preocupar.

Ainda assim, a Nasa tem trabalhado em medidas de precaução e segurança para proteger a Terra de possíveis ameaças de asteroides. Em outubro do ano passado, a agência lançou com sucesso mais uma fase da missão Dart (em inglês: Teste de Redirecionamento de Duplo Asteroide) para desviar o curso de um asteroide de 160 metros. A missão foi um “treinamento” para salvar a Terra em futuras ameaças.

“Todos nós temos uma responsabilidade de protegermos nosso planeta. Afinal, ele é o único que temos”, disse Bill Nelson, administrador da agência, na ocasião. “Essa missão mostra que a Nasa está tentando ficar pronta para o que quer que o universo jogue na nossa direção.”

É importante lembrar que a Nasa e outras agências espaciais estão constantemente monitorando asteroides e outros corpos celestes que possam representar uma ameaça para a Terra. Embora o asteroide 199145 (2005 YY128) não represente uma ameaça, a agência continua a trabalhar para garantir a segurança do planeta e da humanidade.

Como cidadãos do planeta Terra, é importante estarmos cientes dessas ameaças e apoiarmos as agências espaciais em seus esforços para nos proteger. Afinal, nosso planeta é o único lugar que temos para viver.

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