O tiro esportivo chegou no Brasil em meados do século XIX junto com a imigração europeia, especificamente italianos e alemães que se instalaram na região sul do país. Foi a partir daí que o esporte do tiro teve seu início em solo brasileiro, com a competição do ‘Tiro ao Rei’, praticada entre as colônias alemãs.
Atualmente, as empresas precisam preservar seus bens materiais, e por isso contratam seguranças especializados, que podem atuar de maneira autônoma ou em nome de alguma companhia. Kleber Neiva, CAC atirador desportivo, instrutor de armamento e tiro, e fundador do PSP73 partido da segurança privada, sabe que sua vocação é para atuar nessa área.
Primeiros passos na segurança e mundo bélico
O instrutor Kleber Neiva iniciou sua carreira em segurança privada em 2007, quando prestou serviços para uma transportadora de valores, onde trabalhou até 2017. Ao longo dos anos dentro da corporação, executou demandas como segurança de base, vigilante de carro forte e vigilante chefe.
Assim que assinou sua demissão na transportadora, conseguiu fazer parte do time de funcionários de uma grande empresa, a Suporte Segurança.
Em 2014, ingressou no mundo bélico como atirador desportivo e desde então não parou mais, descobrindo sua verdadeira paixão. Dentre as atividades no ramo, atua como instrutor de armamento e tiro, dada pelo Sr. Magno e Gustavo Pazzini da G16, e até hoje permanece exercendo tal função.
Em especial, o instrutor Kleber Neiva agradece aqueles que sempre estiveram do seu lado: “agradeço minha família por me apoiar, esposa e filhas, Ramon Biata, da ‘Suporte’, Hugo Coimbra, Antônio Duarte Junior, da ‘Delta Junior – Sobrevivência e Primeiro-socorros’, instrutores Ricardo Miranda e João Alves, também ao Sr. Kelson, presidente nacional do PSP73”, concluiu.
Se você tem curiosidade sobre como funciona o mundo bélico e a rotina de um atirador desportivo, acompanhe Kleber Neiva nas redes sociais e se inspire nessa história de determinação e sucesso.
Instagram: @kleber_neiva
