Quando eu era adolescente, ouvia que ser um militante era para defender ideias, liberdade, direitos, enfim, todos os tentáculos que encantam uma pessoa que pensa em um lugar melhor para se viver com pessoas felizes e unicórnios voando sobre nossas cabeças.
Nos anos 1990 a ilusão política era uma forma de encantar tolos como eu, jovens idealistas, sem interesse em buscas profundas por acreditar piamente nas falas de professores ativistas de que a esquerda era uma saída para uma sociedade “igualitária”, “solidária”, menos fraternal, essa palavra não era arriscada no meio ideológico. Por quê? Por lembrar Jesus e o cristianismo que é algo a ser combatido, pois não podemos ofender a crença de outros que não sejam cristãos. Eu não entendia o mal que estava por vir.
Hoje, no auge da politização, das vozes ecoando nas redes sociais que facilitam a todos opinar quase que livremente, digo “quase” pelo fato de que os conservadores não possuem a plena segurança em expressar o que pensam sem sofrer uma censura das Big Techs e seus checadores da verdade de uma moeda só, nos deparamos com uma gama de ideias onde assistimos estarrecidos a militância vermelha implantar o “FICA EM CASA” como se fosse possível para um trabalhador do setor privado poder dar-se ao luxo de não sair para trabalhar por dias ou meses sem falir. Hoje temos um resultado de 27,2 milhões de pobres, um aumento de 12,83% em relação a agosto de 2020, onde tínhamos o número de 9,5 milhões de pessoas na linha da pobreza, correspondendo na época 4,52%. Dados preocupantes para quem sabe o valor de cada centavo para poder sobreviver precisam lutar contra a desinformação e imposições ditatoriais absurdas que restringem nossa liberdade de ir e vir. Enquanto isso, uma ala lacradora acha que o mundo cor-de-rosa deles está só em seus quartos sujos com internet e comida fornecida pelos seus pais capitalistas sem preocuparem-se com o amanhã. Um verdadeiro egoísmo maquiado de empatia.
Não temos como viver de auxílio emergencial como prega a canhota, pois conforme o Instituto Datafolha, em pesquisa divulgada em 2021 na Folha de S. Paulo, 69% dos brasileiros que receberam o apoio do governo federal para enfrentar o Lockdown, imposto pelos governadores e prefeitos com aval do STF, ainda não encontraram outra fonte de renda para substituir o benefício. Isso tudo nos leva a uma derradeira manobra assistencialista perigosa, tirando o poder aquisitivo de uma família e encurralando-a nos ditames do estado maior que sabe-se lá quanto tempo terá fôlego para segurar a situação.
Mas esse rodeio todo é para mostrar que há uma militância ativa, fiel aos seus mestres ditadores de cartilhas e ai de quem ousar mudar o discurso, será taxado de fascista e outros jargões criminosos; militância essa que aplaude a morte em nome de uma razão absoluta de um bando de alucinados mimados que cumprem cegamente os passos como discípulos inescrupulosos do mal.
Tudo isso poderia ser evitado com tratamentos existentes comprovadamente eficazes caso não houvesse um grupo de pessoas preparadas para destilar veneno e destruição em nome de sua ideologia verdadeiramente genocida, atuantes como pró-genocidas em nome da falsa ideia de um Lockdown que nada tem comprovação em sua aplicação, pelo contrário, está matando mais de fome e desespero.
O tratamento imediato, o famoso tratamento precoce que vem tendo a sua nomenclatura boicotada nas redes e fora dela, salva vidas e são os dados que comprovam isso, mas foi o medicamento dito pelo presidente Bolsonaro no começo da pandemia, por isso é melhor ceifar vidas, apoiar o genocídio alimentando mídias mainstream, disseminando falácias debochadas contra os medicamentos e seu protocolo de que tudo possuem de ciência.
Ora bolas, como o tratamento imediato não possui embasamento científico? Vamos aos fatos sobre um estudo randomizado da Ivermectina que saiu recentemente, dia 6 de abril de 2021, no site https://ivmmeta.com/ e o resultado foi de 90% de eficácia na profilaxia; 80% no tratamento precoce; 50% no tratamento tardio. Tratamento eficaz para Covid-19 conforme aponta a imagem abaixo. No mesmo site citado é possível avaliar estudo de diversos medicamentos, incluindo a Hidroxicloroquina.

Ainda mais, a jornalista Elisa Robson escreveu que o FDA, a agência americana de regulamentação de remédios, aprovou o uso de Hidroxicloroquina em todos os pacientes com o Covid-19. O CEO da Novartis anunciou que já tem em mãos os resultados de pesquisas que comprovam que a Hidroxicloroquina mata o vírus. Tanto que a empresa vai doar 130 milhões de doses. O custo médio do medicamento no mundo é de US$ 4,65 por mês. Não dá lucro aos interessados nesse show de horrores, não é mesmo?
Cidades como Chapecó em Santa Catarina, Porto Seguro na Bahia, São Lourenço em São Paulo estão com índices quase zerados de internação e casos baixíssimos de infecção por conta de um tratamento que abrange a população, sendo administrado sem perder tempo e sem rodeios ideológicos com resultados para cego ver.
Por conta de o nome dos medicamentos terem saído da boca do presidente e defendido ferrenhamente pelas pessoas pró-vida, a esquerda, essa militância que mata, prefere sambar nos caixões a agarrar-se na chance de um tratamento efetivo que mostra eficácia dia após dias em diversos locais do mundo e tudo isso só para manter o discurso de “genocida” e “negacionista” contra o presidente e conservadores que não irão parar de lutar pela vida, pela liberdade de trabalhar e viver um verdadeiro mundo em que a esquerda desenha, mas na prática a mancha de sangue nas mãos é sua verdadeira faceta.
A era da lacração está custando caro com vidas ceifadas em nome de uma falsa ciência e qual o nosso papel diante dessa guerra?
Carina Belomé
Jornalista conservadora, patriota e antifeminista
IG @carinabelome38