Hoje é o dia do jornalista (7 de abril), a história que vou contar nessa semana é minha, durante a faculdade. O sonho de fazer jornalismo foi quando meu pai (Arnaldo Beck), foi candidato a vereador de Porto Alegre em 2012. Comecei a seguir os passos das assessoras do partido PRB, onde elas me ensinavam o trabalho completo, me apaixonei pelo oficio.
Nos anos seguintes pesquisava sobre a profissão de jornalista, e curtia mais e mais. Quando estava perto de me formar no ensino médio tentei o Enem, mas, faltou alguns pontos para eu conseguir a bolsa de estudo, me culpei o resto do mês de janeiro.
Quando estávamos no fim do mês, meu pai disse assim: ‘estuda que amanhã vou te levar para fazer o vestibular da UniRitter”. Era dia 29 de janeiro de 2015 o vestibular. Estudei até tarde no dia 28, para poder conseguir a bolsa de estudos. Felizmente eu passei na prova, mas não para ganhar os estudos pagos pela universidade.
Pensei comigo mesmo, não serei nada na vida (se sentindo derrotada), chorava igual criança. Meu pai viu minha vontade de estudar e ser jornalista, ele pegou o dinheiro que ele tinha vendido a casa na praia, e colocou nos meus estudos para faculdade. Me tornei adolescente mais feliz do mundo, já no mês de fevereiro após a matricula realizada.
Bom, as aulas começaram dia 16 de fevereiro numa segunda-feira ensolarada. No fim da semana já estava com mais brilhos nos olhos e coração disparado por todas aulas que assisti. Os professores magníficos, ensinavam muito bem e nos incentivavam sempre. Eram tão boas aquelas três horas que eu ficava cada vez mais próxima do jornalismo.
Meus semestres estavam cada vez melhor, chegaram as disciplinas práticas. Sempre fui fã de ouvir as noticias na rádio (até hoje), e nossa quando tive radiojornalismo, me apaixonei mais ainda. Meu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), foi sobre Radiojornalismo e a tecnologia. A parte da escrita do TCC foi difícil, porque eu queria analisar e por em prática, me perdia um pouco.
Na apresentação da banca, expliquei muito bem minha pesquisa feita durante os seis meses. Então eu vi que meu futuro é no radiojornalismo, mas, percebi e ainda percebo que sou melhor na produção dos programas.
Por que? Eu fiz estágio de um ano na Rádio Web Piratini, onde fui produtora de quatro programas da jornalista Nara Sarmento (Agro RS, Arte e Turismo, RS Social e Revista RS) no governo do estado na Secretaria de Comunicação (Secom). Ali descobri minha vocação de produtora, que é nada menos marcar com os convidados, fazer um resumo da pauta para os programas, etc.
E, depois fui para redação da Secom para fazer outras atividades, lá encerrei meu contrato de dois anos como estagiária. Assim finalizo o resumo da minha história como estudante de jornalista. Estou recentemente trabalhando voluntariamente na Rádio Real de Canoas, escrevendo matérias e colunas para o site.
Vídeo falando mais do estágio e faculdade de jornalismo, abaixo:
