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Compartilendo de Novembro celebra literatura e ancestralidade com leitura do Clube Seis de Maio na Biblioteca Monteiro Lobato

Evento integrou a Programação da Consciência Negra e contou com a participação especial de Glau Barros, que emocionou o público com a leitura de “À Espera no Altar”, de Celso Dias

 

A noite de segunda-feira, 17, transformou a Biblioteca Pública Municipal Monteiro Lobato em um espaço de poesia viva, onde a palavra encontrou abrigo e a memória ganhou novos contornos. Entre estantes que guardam tantas histórias, o público foi recebido por uma atmosfera marcada pela sensibilidade e pela escuta atenta.

O Compartilendo de Novembro recebeu o Clube Social Negro Seis de Maio para a leitura do conto “À Espera no Altar”, de Celso Dias. A apresentação ganhou emoção e profundidade com a participação especial da cantora e atriz Glau Barros, artista de grande prestígio em Gravataí, cuja presença luminosa conduziu o público por uma experiência permeada de identidade, ancestralidade e beleza.

O encontro integrou a Programação da Consciência Negra do município, promovida pela Secretaria Municipal de Cultura (SMC), reforçando o compromisso da cidade em valorizar suas raízes, preservar memórias e ampliar espaços de representatividade. A cada voz, gesto e troca, o evento reafirmou a força da literatura como instrumento de pertencimento e resistência cultural.

Realizado pela Prefeitura de Gravataí, por meio da SMC, o Compartilendo de Novembro mais uma vez fez da Biblioteca Monteiro Lobato um lugar de encontro, reflexão e celebração da cultura negra gravataiense.

 

 

 

 

Foto: Mari Velleda

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Peter Jaques
Peter Jaqueshttp://realnews.com.br
Peter Jaques é jornalista e criador de conteúdo apaixonado por contar histórias autênticas — do jornalismo esportivo à cobertura musical independente. Já atuou como repórter na Real News, acompanhando de perto as emoções do Sport Club Internacional, e também deu voz à cena alternativa em projetos como Preto No Metal e Motim Underground. Formado em Jornalismo pela UNIFRAN, une reportagem, locução e produção digital para criar conteúdos que informam, conectam e emocionam. Entre o campo e os palcos, sua escrita se destaca pelo olhar crítico e pela capacidade de envolver o público, sempre valorizando a experiência humana por trás de cada história.
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