Altas temperaturas e chuvas intensificam riscos de doenças e poluição; município orienta sobre ecopontos e serviços de coleta
Com a chegada do verão, o descarte irregular de lixo volta a preocupar os moradores de Gravataí. As altas temperaturas e as chuvas da estação favorecem a proliferação de insetos e roedores, aumentando o risco de doenças como dengue e leptospirose, além de causar contaminação de áreas públicas e cursos d’água.
Por conta disso, a Prefeitura de Gravataí reforça que a coleta domiciliar ocorre em dias e turnos específicos em cada bairro, e que o município também oferece serviço de recolhimento de animais mortos, garantindo a remoção segura e adequada.
“Precisamos da parceria da população para usar a coleta regular e os ecopontos. Zelar pela cidade é proteger vidas e o nosso meio ambiente”, afirma o prefeito Luiz Zaffalon, lembrando que o descarte irregular de lixo é crime e ameaça direta à saúde das famílias.
O secretário de Infraestrutura, Laone Pinedo, destaca que o descarte indevido traz prejuízos coletivos.
“Quando o lixo é jogado em locais errados, ele entope bocas de lobo, polui arroios e vira foco de insetos e roedores. Essas condutas lesivas trazem custos ao município e riscos à saúde coletiva. A rede de ecopontos e o serviço de recolhimento estão à disposição para que cada cidadão descarte corretamente”, reforça.
Para resíduos que não são atendidos pela coleta domiciliar, estão disponíveis quatro ecopontos municipais:
Ecoponto Ciprestes – Rua Ciprestes, 180. Telefone: (51) 3600-7044. Atendimento: segunda a sábado, das 8h às 17h.
Ecoponto Parque dos Eucaliptos – Rua Cassiano Xavier Dutra. Telefone: (51) 3600-7377. Atendimento: segunda a sábado, das 8h às 17h.
Ecoponto Princesa (Centro de Reciclagem) – Rua Jorge Tadeu, 314. Telefone: (51) 3600-7377. Atendimento: segunda a sábado, das 8h às 17h.
Ecoponto Estrela – Rua Estrela, 480. Telefone: (51) 3600-7377. Atendimento: segunda a sábado, das 8h às 17h.
O descarte irregular é crime, conforme o Código Municipal de Limpeza Urbana (Lei nº 3.340/2013), e pode resultar em multas de até R$ 6 mil. Denúncias podem ser feitas de forma sigilosa à Seinfra, por meio do telefone e WhatsApp (51) 3600-7517.
Foto: Divulgação



