Hoje assisti de outra forma, mas sairá as 23h no Prime Video o filme Invocação do Mal 4: O Último Ritual. A história é inspirada em um caso real e que a nota era 6.3, fiquei empolgada — imaginei que seria ainda melhor que os anteriores.
Achei o filme Invocação do Mal 4 mediano. Ele tem o mérito de mostrar a história dos Warren desde o início, o que ajuda a entender melhor o passado do casal. No entanto, a outra família aterrorizada não fez muito sentido para mim.
Trama só começou a se encaixar quando revelaram que o mesmo demônio que assombrou os Warren no nascimento de Jude, filha deles. Foi esse elo que deu sentido ao restante da história.
O resumo me deixou ainda mais curiosa, já que sou fã das histórias de terror dessa franquia. Ele dizia: Inspirado na angustiante história real da assombração da família Smurl, Invocação do Mal 4: O Último Ritual marca a aparição final de Patrick Wilson e Vera Farmiga como Ed e Lorraine Warren. O caso mais aterrorizante dos Warren se dá quando um lar tranquilo na Pensilvânia se torna o marco zero de um cerco sobrenatural implacável.
Além disso, na época do lançamento, os comentários de quem ia ao cinema assistir Invocação do Mal 4 também chamavam atenção. Muita gente dizia que o filme era tão assustador que alguns espectadores estavam sendo “possuídos” durante as sessões.
Claro, ficou evidente que isso não passava de uma estratégia para gerar curiosidade e levar mais pessoas aos cinemas. Eu mesma sabia que era apenas uma jogada de marketing — mas confesso que funcionou, porque despertou ainda mais vontade de assistir.
Para comparar:
Invocação do Mal (Prime Video) tem nota 7.5 e mostra o casal ajudando uma família atormentada por uma presença maligna em uma casa isolada — uma história envolvente do começo ao fim.
Invocação do Mal 2 (HBO Max) tem nota 7.3, e acompanha os Warren em Londres, ajudando uma mãe solteira com quatro filhos em um dos casos mais assustadores de suas carreiras.
Invocação do Mal 3: A Ordem do Demônio (HBO Max) recebeu 6.2, e mostra os investigadores enfrentando algo totalmente fora do que já tinham visto antes.
Mesmo com altos e baixos, a saga sempre me prende, principalmente por ser baseada em casos reais.
E sim, acredito em Deus — e também acredito que o mal existe. Acho que, quando estamos fragilizados, podemos abrir brechas espirituais que nos tornam mais vulneráveis.
