Entregar o dízimo não é uma obrigação, é uma revelação. Ele não é imposto, nem é uma cobrança forçada, porque Deus não precisa do nosso dinheiro . Ele é o dono do ouro e da prata. Mas o dízimo é um espelho: mostra quem somos, mostra como está o nosso coração diante do Senhor.
Muitos procuram desculpas para não dizimar: criticam, justificam, dizem que não é necessário. Mas no fundo, essas desculpas escondem algo maior: a avareza, o medo de confiar plenamente em Deus, a dificuldade de abrir mão do que está nas próprias mãos. O coração que não consegue ofertar, geralmente é o mesmo coração que luta contra a generosidade.
O belo do dízimo é que ele não obriga, mas revela. Revela se o nosso coração é livre ou preso. Revela se realmente confiamos em Deus como nosso provedor, ou se nos agarramos às coisas dessa terra. Revela se damos por fé, por gratidão e amor, ou se vivemos apenas para nós mesmos.
Jesus não precisa do nosso dízimo, mas Ele deseja o nosso coração. E o coração generoso mostra confiança, gratidão e fé. Por isso, o dízimo é mais do que uma prática financeira , é um ato de adoração. Ele não mede a quantidade, mas a verdade do coração que entrega.
No fim, cada vez que dizimamos, estamos dizendo:
Senhor, eu confio em Ti. Tudo o que eu tenho veio de Tuas mãos, e é a Ti que pertence a minha vida. O dízimo não é uma obrigação, é a expressão do meu amor e da minha fé.