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Clitoroplastia: Entenda o Procedimento que Tem Transformado a Vida de Muitas Mulheres — Dra. Dulce Henriques Explica

A medicina ginecológica tem passado por transformações significativas nos últimos anos, incorporando procedimentos que ultrapassam o tratamento de doenças para abarcar o bem-estar físico, emocional e sexual das mulheres. Entre esses avanços está a clitoroplastia, uma intervenção cirúrgica voltada à remodelação do clitóris — ainda envolta em tabus, mas abordada com ética, ciência e responsabilidade por especialistas como a ginecologista Dra. Dulce Henriques, referência internacional em ginecologia regenerativa e estética íntima.

Ao contrário do que muitos imaginam, a clitoroplastia — também chamada de cirurgia de redução do capuz clitoriano ou plástica do clitóris — não se trata de mutilação genital, mas sim de uma técnica médica refinada e criteriosa. “É uma cirurgia que visa melhorar não apenas a estética, mas, principalmente, a funcionalidade da região íntima feminina, sempre respeitando a anatomia e a sensibilidade do clitóris”, explica a Dra. Dulce, cuja atuação pioneira tem se destacado mundialmente.

Nos últimos cinco anos, técnicas específicas voltadas ao clitóris foram desenvolvidas, incluindo a Clitoroplastia Segmentar, técnica autoral da Dra. Dulce, baseada em refinamentos anatômicos que garantem resultados mais precisos e seguros. “É uma abordagem minuciosa, que exige conhecimento técnico, sensibilidade e profundo respeito pela individualidade de cada paciente”, destaca.

A cirurgia é indicada para mulheres que sentem desconforto físico ou estético na região genital — geralmente relacionado ao excesso de pele sobre o clitóris, o chamado capuz clitoriano. Esse excesso pode causar incômodo durante relações sexuais, dificuldade de higienização e impacto direto na autoestima. “Muitas pacientes chegam ao consultório sem saber que existe uma solução segura e eficaz para isso. A clitoroplastia pode ser um divisor de águas”, afirma a especialista.

Diferente do que muitas vezes se divulga, não se trata de uma cirurgia rápida nem de pós-operatório simples. A anestesia utilizada não é local — o procedimento requer técnicas anestésicas mais robustas, e o pós-operatório, embora controlável, envolve dor que é perfeitamente administrável com o uso adequado de analgésicos. “É essencial que a paciente esteja bem orientada sobre os cuidados, o tempo de recuperação e o acompanhamento necessário”, pontua a Dra. Dulce.

A especialista também faz questão de esclarecer que a clitoroplastia não tem qualquer relação com a mutilação genital feminina — prática cultural violenta, condenada pela Organização Mundial da Saúde. “A clitoroplastia é uma escolha consciente, feita em ambiente seguro, com respaldo médico, e que preserva integralmente a sensibilidade”, reforça.

Além dos benefícios físicos, o procedimento tem impacto direto na saúde emocional. “Muitas mulheres relatam uma melhora significativa na autoestima, na qualidade da vida sexual e na reconexão com o próprio corpo, agora sem vergonha ou culpa”, afirma a ginecologista.

Reconhecida internacionalmente, Dra. Dulce Henriques é speaker em congressos ao redor do mundo. Nos últimos três anos, palestrou consecutivamente em Fort Lauderdale (EUA), além de levar sua expertise a países como Venezuela, Peru, Turquia, Argentina e Portugal. Em 2025, está confirmada como palestrante no Marrocos. Acumula quatro prêmios internacionais de melhores resultados em cirurgia íntima e clitoroplastia, sendo uma das vozes mais respeitadas e inovadoras da área.

“A cirurgia íntima não é apenas sobre estética — é sobre liberdade, dignidade e saúde emocional. E quando realizada com conhecimento e empatia, pode ser uma ferramenta poderosa de empoderamento feminino”, conclui a médica.

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