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10 anos depois, família de Ediér Bernardini espera por justiça no júri popular em Agudo

Foi marcado para o dia 13 de março o júri popular que julgará os acusados do caso Ediér Antônio Bernardini. O assassinato, que chocou Agudo e completou dez anos, ainda aguarda o desfecho da justiça para a família. Ediér foi torturado e morto em sua empresa, no Rincão do Mosquito, interior de Agudo. Esta será a quinta remarcação da plenária.
O júri popular está marcado para iniciar às 8:30 horas no fórum da comarca de Agudo. A investigação indiciou quatro réus. Rosângela Lipke é suspeita de ser a mandante do crime, enquanto Valter André Silva Santos, Diones Crumenauer dos Santos e Gelson da Silva Grigolo são apontados como os autores do homicídio.
Segundo Mirelle Bernardini, filha de Ediér, a família espera que dessa vez o julgamento seja realizado e que as pessoas responsáveis sejam punidas. Eles estão cansados dos cancelamentos por artimanhas jurídicas e só querem finalizar este capítulo trágico de suas vidas. Eles precisam que a justiça seja feita para que assim seu pai finalmente descanse.
“Não estamos pedindo muito, apenas o correto. Pedimos que o judiciário consiga realizar o julgamento e punir os responsáveis pela morte do meu pai. A vida dele foi desfeita de forma brutal, o mínimo que pedimos é justiça. Tudo isso é um desrespeito imenso conosco, com ele, com a comunidade e com o judiciário”, encerra Mirélli.
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